Tolerância institucional à violência contra as mulheres
O desenvolvimento deste estudo é motivado por nossa
inquietação, por nossa permanente indignação frente a esse
estado de coisas. Ele forma parte da luta que não cessa pelos
direitos e pelas vidas das mulheres, por todas as vidas, de
todas as mulheres. Ele expressa nossa tentativa de expor
as diferentes inscrições históricas e culturais marcadas na
construção social dessas vidas, em sua relação com o Estado,
e tenta revelar às instituições do Estado a presença e a permanência
dessas inscrições em seu agir cotidiano.
O estudo se desdobrou em duas pesquisas – uma quanti
e outra qualitativa – de caráter exploratório, ambas realizadas
no estado do Rio de Janeiro.
Para entender a atuação do Estado, construímos um
instrumento que dialoga com os indivíduos que atuam no
Estado. A idéia é entender como esses indivíduos operam
dentro das instituições; como organizam e expressam suas
representações sociais e em que medida elas podem interferir
em sua atuação como agentes do Estado para a garantia de
direitos.
MADSEN, Nina (org.)
ABREU, Masra de (org.)
ONU Mulheres
CFEMEA
2014
pt_BR
Livro
Diretrizes nacionais feminicídio: Investigar, processar e julgar
Com perspectiva de gênero as mortes violentas de mulheres
As mortes violentas de mulheres por razões de gênero são fenômeno global. Em tempos
de guerra ou de paz, muitas dessas mortes ocorrem com a tolerância das sociedades e governos,
encobertas por costumes e tradições, revestidas de naturalidade, justificadas como práticas
pedagógicas, seja no exercício de direito tradicional – que atribui aos homens a punição das
mulheres da família – seja na forma de tratar as mulheres como objetos sexuais e descartáveis.
Pouco se sabe sobre essas mortes, inclusive sobre o número exato de sua ocorrência, mas
é possível afirmar que ano após ano muitas mulheres morrem em razão de seu gênero, ou
seja, em decorrência da desigualdade de poder que coloca mulheres e meninas em situação
de maior vulnerabilidade e risco social nas diferentes relações de que participam nos espaços
público e privado (ONU MULHERES, 2012).
ONU Mulheres
ONU Mulheres
ONU Mulheres
2016
pt_BR
Livro
Mulheres construindo a igualdade
Por quase 500 anos, a história do Brasil resumiu-se às conquistas portuguesas em terras tropicais. Até hoje fala-se, erroneamente, em Descobrimento do Brasil, como se aqui não vivesse ninguém, como se não houvesse cultura, e não houvesse qualquer sociedade humana no ano de 1500. Contada, apenas, pelo homem branco, a história brasileira não dava espaço para informações sobre a civilização indígena. Da mesma maneira, ela omitia ou, apenas, justificava, a crueldade da colonização portuguesa durante a escravidão.
PERNAMBUCO, Secretaria da mulher
ONU MULHERES
A secretaria
2011
Livro
O valor de tempo: quantas horas te faltam ao dia?
O tempo é uma categoria social que estamos a construir juntos, e o tempo do futuro inevitavelmente chegará das mãos de um novo tipo de conhecimento que modificará os limites do que até agora tínhamos por estável. O livro visa discutir as conscepções de tempo e a relevância deste conceito na vida prática.
DURÁN, María Ángeles
ONU Mulheres
Secretária de Políticas para as Mulheres
2010
pt_BR
Livro
Mulheres: Um século de transformações
Juntos, o " Caderno feminino" e o "Ela" somam 75 anos de jornalismo dedicado aos interesses da mulher. Durante todo esse tempo, quase um século, as transformações colocadas em prática por elas foram contadas nas páginas dos suplementos de O GLOBO. As mulheres continuam em movimento, o jornalismo também. Fiquem atentos: ainda há muita história para ser escrita.
Renata Izaa, editora do caderno Ela
SHARP, Anna
CEVA, Antoia
OLIVEIRA, Flavia
XAVIER, Giovana
CLAVELIN, Isabel
RIBEIRO, Liliane Brum
FILGUEIRAS, Mariana
BELLIZIA, Paula
IZAAL, Renata
SCHUMAHER, Schuma
ONU MULHERES
Editora Lacre
2016
pt_BR
Livro
Procesos Electorales incluyentes: Guía para los órganos de gestión electoral sobre la promoción de la igualdad de género y la participación de las mujeres
Esta Guía se centra en el rol de los organismos de gestión electoral a la hora de promover la igualdad de género y fomentar la participación de las mujeres. Muestra el trabajo positivo que se está llevando a cabo para asegurar que las mujeers puedan desempenãr un papel clave al interior de estas instituciones, así como de manera más general, en el proceso electoral
BALLINGTON, Julie
BARDALL, Gabrielle
PALMIERI, Sonia
SULLIVAN, Kate
ONU MUJERES
ONU MUJERES
2015
pt_BR
Livro
Vamos conversar?
Cartilha de enfrentamento da violência doméstica e familiar contra as mulheres
"Meu namorado não me deixa sair de casa sozinha"
"Meu pai já me bateu algumas vezes"
"Ela disse que era tudo culpa minha"
"Meu chefe já me assediou sexualmente"
" Ele era ciumento e controlava minhas roupas"
" Minha irmã usava meu cartão de crédito escondida"
" Mas foi só uma vez, ele é um cara legal".
Você já parou pra pensar sobre o que é violência?
ONU MULHERES
ONU MULHERES
MINISTÉRIO PÚBLICO
2016
pt_BR
Livro
República, 120 anos no Brasil- Uma leitura das mulheres
A jornalista pernambucana Maria Cristina de Lima Tavares Correia marcou a sua trajetória política na luta pela redemocratização do País e pelo constante interlocução com os movimentos sociais. Cristina Tavares conquistou três mandatos de Deputada Federal e consagrou-se Deputada Constituinte, em 1986, lutando bravamente pela Nova República. Amiga do filósofo francês Jean Paul Sartre, foi uma grande aliada das feministas, legislando em defesa dos direitos civis, políticos e sociais para as mulheres. Sua luta política deixou um significativo legado em favor da emancipação e da cidadania das brasileiras.
BUARQUE, Cristina (org.)
WRIGHT, Sonia (org.)
ONU MULHERES
Secretaria da mulher Pernambuco- Governo do Estado
2011
pt_BR
Livro
Práticas de igualdade- Ações de destaque na 4° edição
O lançamento do livro Práticas de Igualdade da 4ª edição do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça responde à uma
necessidade de divulgar os resultados alcançados pelas empresas participantes. Sendo o incentivo de práticas de cooperação
entre as organizações participantes um dos destaques do Programa, esta publicação visa fornecer uma referência para o
compartilhamento das experiências para o apoio mútuo e troca nas futuras edições, bem como proporcionar parâmetros aos
parceiros antigos e ingressantes sobre como fazer e informar quanto aos objetivos do Programa.
No contexto empresarial, “boas práticas” são um conjunto de métodos ou técnicas que tenham apresentado resultados
consistentes na realização de alguma meta ou objetivo e que, por isso, são consideradas como modelos, um referencial para
as organizações. As boas práticas de promoção da igualdade de gênero e raça nas organizações resultam de ideias inovadoras
ou efi cazes na mudança da gestão e cultura organizacional das empresas, para combater desigualdades de gênero e raça
que persistem nas relações de trabalho no Brasil.
Das práticas de boas relações entre os participantes desde edições anteriores obtivemos como resultado, durante
estes sete anos de sucessivas edições, um aprimoramento na qualidade de aplicação do Programa e um salto qualitativo
também, nos resultados esperados em alguns quesitos. Este contexto nos gera a expectativa de incluir cada vez mais a
participação de novas organizações privadas e públicas.
Programa pró equidade de gênero e raça
ONU Mulher
Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República
2016
pt_BR
LIVRO
Programa Pró- Equidade de gênero e raça- Rompendo fronteiras com o mundo do trabalho
Nas últimas décadas as desigualdades e discriminações sofridas pelas mulheres
no mercado de trabalho ganharam espaço nas agendas das políticas públicas.
Consolidou-se uma visão de que a construção de políticas e ações concretas que
visem à autonomia econômica e social das mulheres é fundamental para combater as
desigualdades vivenciadas por esses grupos sociais no mundo do trabalho.
Neste sentido, foi criado no ano de 2005, o Programa Pró-Equidade de Gênero
e Raça que busca disseminar novas concepções na gestão de pessoas e na cultura
organizacional para alcançar a igualdade entre mulheres e homens no mundo do
trabalho formal, considerando também as desigualdades de raça e etnia. O Programa,
desenvolvido junto a organizações de médio e grande porte do Brasil, desempenha um
papel relevante para a compreensão de dirigentes, empregadoras e empregadores
sobre a necessidade de enfrentamento dos entraves à participação de mais mulheres
no mercado formal do trabalho, fator essencial para a garantia de seus direitos.
Com 10 anos de existência, o Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça
amadureceu seus procedimentos e acumulou diversos exemplos de práticas de
igualdade no mundo do trabalho formal, consolidando-se como um modelo de
enfrentamento das desigualdades de gênero e raça para o Brasil e para outros países.
Esta política, portanto, representa o compromisso do Governo Federal em
promover ações que valorizem as atividades das mulheres no mercado de trabalho,
contribuindo com o desenvolvimento de um modelo econômico e social contra
desigualdades e discriminações, o que beneficia a sociedade como um todo.
Programa PRÓ-EQUIDADE DE GÊNERO E RAÇA
ONU MULHER
Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres
2016
pt_BR
Livro
Políticas para as trabalhadoras rurais.
As mulheres, que representam quase metade da população rural brasileira, são as mais afetadas pelos processos migratórios
e, cada vez mais, assumem a responsabilidade pelo grupo familiar que integram. Sua presença na economia rural é
marcada por uma forte divisão sexual do trabalho, expressa numa concentração das mulheres em atividades voltadas ao
auto-consumo familiar e realizadas como mera extensão dos cuidados com os filhos e os demais membros das famílias: a
criação de aves e pequenos animais, a horticultura, a floricultura, a silvicultura e a lavoura. Essas atividades são realizadas
predominantemente sem remuneração e, portanto, não vinculadas à comercialização e geração de renda.
No setor agropecuário, no ano de 2003 elas representam 80,76% das ocupações não remuneradas. Maior número de
mulheres (91,3%) do que de homens (82,5%) no campo dedica-se à produção para o auto-consumo. Na lavoura, elas
exercem 77,3% do trabalho não remunerado e 72,8% do trabalho na mesma condição, na pecuária. Apenas 5,5% de
mulheres no campo realizam atividades remuneradas na agropecuária, em atividades de extração vegetal, pesca, aqüicultura
e silvicultura.
Aos homens, cabe geralmente uma participação mais diversificada na área rural e majoritariamente remunerada. Para além
disso, as famílias rurais se fazem representar pela figura do “chefe da família”, dificultando o acesso direto das mulheres
às políticas públicas que garantem o direito a ter direitos como à documentação civil e trabalhista, o direito à terra, aos
recursos naturais e produtivos...
Brasil. Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Programa de Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia.
Coordenação-Geral de Mulheres Rurais, Juventude e Povos e Comunidades Tradicionais, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário
2007
pt_BR
Livro
Levantamento bibliográfico: gênero no meio rural
Estudos sobre o rural atestam a infl uência do padrão tecnológico utilizado em relação às
possibilidades de desenvolvimento sustentável da agricultura familiar.Na medida em que o
desenvolvimento sustentável é concebido como o somatório de ganhos econômicos, equilíbrio
ambiental e acesso aos direitos políticos e individuais com eqüidade, entende-se que, para o seu
alcance, faz-se necessária a inserção das mulheres enquanto sujeitos atuantes no espaço rural.
Buscando identifi car como isso ocorre no âmbito da agricultura familiar, o projeto Efeitos do uso
de tecnologia agropecuária no desenvolvimento sustentável de unidades de produção familiar no
Nordeste Brasileiro, destacando as questões de gênero, analisa os modelos tecnológicos adotados em
assentamentos e unidades familiares do Nordeste, destacando a forma como tais inovações afetam
homens e mulheres.
Embrapa
Embrapa
Embrapa
pt_BR
Livro
Coletânea sobre estudos rurais e gênero: Prêmio Margarida Alves 4ª Edição
Mulheres e Agroecologia, tema dessa 4ª edição, registra a participação das mulheres rurais
na produção agroecológica e revela as diferentes estratégias adotadas na produção de alimentos
saudáveis. Elas são responsáveis, em grande medida, pelo alimento destinado ao autoconsumo
familiar e por práticas de manejo ambiental adequadas a seleção e preservação de sementes
crioulas. Representam 48% da população rural e são responsáveis por menos de 16% dos
estabelecimentos agropecuários da agricultura familiar.
O conteúdo dessa edição dialoga com um conjunto de políticas públicas de apoio e
estímulo à produção agroecológica, executadas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário
e pactuados no Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo). Dentre essas
políticas, destaca-se a Assistência Técnica e Extensão Rural Agroecológica, a primeira a incorporar
50% de mulheres em seu público beneficiário, além das ações do Programa de Organização
Produtiva de Mulheres Rurais, cujos projetos apoiados já possibilitaram atendimento de mais de
138 mil mulheres em ações de capacitação para produção, beneficiamento e comercialização
com foco na agroecologia e na economia feminista solidária, até mesmo na reforma agrária, em
que elas representavam 70% dos beneficiários em 2014.
Karla Hora, Gustavo
Macedo, Marcela Rezende, orgs.
Coordenação-Geral de Mulheres Rurais, Juventude e Povos e Comunidades Tradicionais, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário
Ministério do Desenvolvimento Agrário
2015
pt_BR
Livro
Prêmio Margarida Alves : II coletânea sobre estudos rurais
Esta 2ª Coletânea constitui o desdobramento de uma exitosa iniciativa do Programa
de Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia (PPIGRE) e do Núcleo de Estudos
Agrários e Desenvolvimento Rural (Nead) do Ministério do Desenvolvimento Agrário
(MDA), em colaboração com a Associação Brasileira de Antropologia (ABA), com a Associação
Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciências Sociais (Anpocs) e com
atuantes movimentos sociais da área rural brasileira: Movimento dos Trabalhadores
Rurais Sem Terra (MST), Federação dos Trabalhadores Rurais na Agricultura Familiar
(Fetraf), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), (Movimento
Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB) e Movimento da Mulher Trabalhadora
Rural – Nordeste (MMTR-NE). Ela é composta de um novo conjunto de trabalhos
premiados, de acordo com o II Edital do Prêmio Margarida Alves de Estudos
Rurais e de Gênero, correspondente ao ano de 2006. Enquanto a Primeira Coletânea
incluiu várias categorias de trabalhos, como dissertações de mestrado, teses de doutorado
e ensaios inéditos, esta segunda versão unificou as categorias acadêmicas numa
só, a de Ensaio Acadêmico Inédito e, por sugestão do PPIGRE, criou a modalidade Relatos
de Experiências e Memórias. Com essa iniciativa, a 2ª Coletânea passou não
apenas a falar sobre as mulheres rurais, mas deu voz a elas, incluindo assim textos das
próprias mulheres rurais.
Ellen F. Woortmann, Adriana L. Lopes, Andrea Butto, Caroline Molina
(organizadoras)
Coordenação-Geral de Mulheres Rurais, Juventude e Povos e Comunidades Tradicionais, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário
Brasil. Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA
2007
pt_BR
Livro
Margarida Alves: Coletânea sobre estudos rurais e gênero
Esta publicação traz elementos para uma reexão sobre a dinâmica recente
das lutas sociais das mulheres rurais, em eecial das suas formas de organização
e a constituição das agendas políticas. Lutas e experiências que a
rmam a identidade
de Quebradeiras de coco de babaçu, de Margaridas e Camponesas dentre tantas
outras que emergem do resgate das histórias contadas e analisadas.
O livro relata práticas de educação popular em saúde que resultam das ações
dos movimentos sociais de mulheres e que revelam suas percepções sobre a vida,
a natureza, os cuidados com a saúde e sua relação com os direitos básicos, como
parte de uma nova concepção de desenvolvimento rural.
A análise da homossexualidade e da homofobia e a problematização das primeiras
vivências sexuais entre as mulheres jovens rurais constroem para descortinar
preconceitos e discriminações que ainda tolhem a possibilidade de exercício
pleno dos direitos sexuais no meio rural e que impaam negativamente na construção
da autonomia sobre o corpo e a vida das mulheres.
NEAD Eecial / Ellen F. Woortmann. Renata
Menache. Beatriz Heredia (organizadoras)
Coordenação-Geral de Mulheres Rurais, Juventude e Povos e Comunidades Tradicionais, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário
Brasil. Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
2006
pt_BR
Livro
Gênero, agricultura familiar e reforma agrária no Mercosul. MDA/NEAD: Brasília, 2006
Este livro que ora vem a público é resultado de uma iniciativa inédita no Mercosul
e na REAF: a de refletir sobre as desigualdades que as mulheres agricultoras
familiares e assentadas da reforma agrária vivenciam e as relações que
mantém com os Estados nacionais a partir das novas institucionalidades criadas
para promover a igualdade entre homens e mulheres na região.
Além de ampliar a compreensão sobre a dinâmica do meio rural dos paí-
ses membros, a publicação, certamente, contribuirá para dar concretude à
transversalidade que tais políticas devem adquirir na região e para ampliar a
articulação entre governos e movimentos de mulheres da região. Associa-se
a um conjunto de ações de promoção da igualdade das mulheres coordenado
por um outro fórum do Mercosul, a Reunião Especializada da Mulher (REM),
na qual a representação brasileira é feita pela Secretaria Especial de Políticas
para as Mulheres.
O lançamento desta publicação articula-se a outras importantes iniciativas
de organismos internacionais, como a Conferência Internacional da Reforma
Agrária e Desenvolvimento Rural da FAO, de redes e movimentos de mulheres
no sentido de construir uma agenda internacional que contribua para
ampliar o alcance e para integrar as políticas de superação da desigualdade
imposta às mulheres rurais com vistas à construção do desenvolvimento rural
com igualdade de direitos.
Brasil. Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Ministério do Desenvolvimento Agrário
Ministério do Desenvolvimento Agrário
2006
pt_BR
Livro
Mulheres na reforma agrária: a experiência recente no Brasil
Neste livro estão reunidos diversos artigos acadêmicos e de gestoras publicas que buscam problematizar a presença das mulheres na reforma agrária no Brasil. Estudos quantitativos e qualitativos que abordam aspectos fundiários, da produção e reprodução, das relações familiares, das lutas sociais dos movimentos sociais do campo e o das políticas públicas. Uma pluralidade de temas que revela a amplitude da agenda a ser percorrida para garantir o direito das mulheres à terra e sua autonomia econômica
LOPES, Adriana L. (Org.)
BUTTO, Andrea (Org.)
Coordenação-Geral de Mulheres Rurais, Juventude e Povos e Comunidades Tradicionais, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário
MDA
2008
pt_BR
Livro
Autonomia e cidadania: políticas de organização produtiva para as mulheres no meio rural
Os artigos aqui reunidos sintetizam parte destas pesquisas. Eles analisam um novo sujeito econômico – os grupos produtivos de mulheres no meio rural – e a relação das mulheres trabalhadoras rurais com as políticas públicas de apoio à agricultura familiar e da reforma agrária.
BUTTO, Andrea (Org.)
DANTAS, Isolda (Org.)
Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário
Ministério do Desenvolvimento Agrário
2011
pt_BR
Livro
As Mulheres nas Estatísticas Agropecuárias: Experiências em países do Sul
O livro pretende contribuir com as reflexões
em curso nos países para construção de instrumentos que revelem a presença das mulheres no rural e permitam a qualificação das ações dos Estados no enfrentamento da desigualdade de gênero e na promoção da equidade no acesso à riqueza.
BUTTO, Andrea (Org.)
DANTAS, Isolda (Org.)
HORA, Karla (Org.).
Coordenação-Geral de Mulheres Rurais, Juventude e Povos e Comunidades Tradicionais, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário
MDA
2012
pt_BR
Livro
Mulheres Rurais e Autonomia: formação e articulação para efetivar políticas públicas nos Territórios da Cidadania
BUTTO, Andréa (Org.)
FARIA, Nalu (Org.)
HORA, Karla (Org.)
DANTAS, Conceição (Org.)
NOBRE, Miriam (Org.)
Coordenação-Geral de Mulheres Rurais, Juventude e Povos e Comunidades Tradicionais, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário
Ministério do Desenvolvimento Agrário
2014
pt_BR
Livro
Jornal Senado Mulher
Informativo Mensal da Procuradoria Especial da Mulher do Senado
Senado Federal. Procuradoria Especial da Mulher
Senado Federal
Senado Federal
2017
pt_BR
Jornal
Pacto nacional pelo enfrentamento à violência contra as mulheres
Publicação de 2011, promove uma releitura do Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres da Secretaria de Políticas para Mulheres de 2007, com novos eixos e ações do pacto. Traz ainda metas atreladas ao Plano Plurianual 2012-2015.
Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres
Observatório da Mulher contra a Violência
SPM
2011
pt_BR
Livro
[Princípios e Direitos Fundamentais] Igualdade de Gênero na Constituição Federal : os direitos civis e políticos das mulheres do Brasil
Objetiva este artigo enfocar os direitos civis e políticos das mulheres no Brasil, no
marco da igualdade de gênero contemplada pela Constituição de 1988.
Inicialmente, será examinado o marco jurídico constitucional e internacional
relativamente à proteção destes direitos, com destaque à Constituição Federal de 1988 e aos
tratados internacionais de proteção dos direitos humanos ratificados pelo Brasil.
Em um segundo momento, será desenvolvida a análise dos direitos políticos das
mulheres, avaliando a participação política das mulheres na esfera pública estatal,
notadamente nos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, bem como em demais espaços
de participação política.
Em um terceiro momento, transita-se ao estudo dos direitos civis das mulheres, à luz
dos parâmetros constitucionais e das inovações introduzidas pelo novo Código Civil
(Lei 10.406/02).
Finalmente, serão lançados os avanços, os obstáculos e os desafios para a
implementação dos direitos civis e políticos das mulheres brasileiras, capaz de assegurar o
exercício de sua cidadania civil e política, nos espaços público e privado, em sua plenitude e
com inteira dignidade.
PIOVESAN, Flávia
Biblioteca do Senado Federal
Consultoria Legislativa do Senado Federal
2008
pt_BR
Capítulo de livro
[Princípios e Direitos Fundamentais] Constituição, Mulher e Cidadania
Para as mulheres, que representam mais da metade da população nacional, o texto é o
resultado de uma conquista: uma filha que chega após longa, delicada e desejada gestação; um
ser em cujo semblante se vislumbram vários traços maternos; uma criatura que já nasce
moldada pela relação de igualdade entre pai e mãe; alguém, em suma, em quem se deposita a
esperança de poder balizar a construção de relações confiáveis, harmônicas e solidárias.
Com um olhar feminino, a narrativa a seguir busca acompanhar os percursos de mãe e
filha, privilegiando o relacionamento entre ambas. Antes disso, porém, tenta recuperar um
pouco da vivência das mulheres das gerações passadas e localizar os seus reflexos na
respectiva ordem constitucional brasileira.
LEMOS, Cleide de Oliveira
Biblioteca do Senado Federal
Consultoria Legislativa do Senado Federal
2008
pt_BR
Capítulo de livro
Why empowering women can make women and men happier
The OECD has long argued that the ultimate goal of public policies is to improve the quality of our lives. But what makes us happy? Does living in a country guaranteeing equal rights and opportunities to women and men increase people’s happiness? The answer apparently is yes.
FERRANT, Gaëlle
KOLEV, Alexandre
TASSOT, Caroline
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)
OECD
2017
en
Artigo
Violência contra a mulher e políticas públicas
Diferentemente dos inúmeros estudos existentes, de excelente qualidade,. esta pesquisa busca investigar não apenas a chamada violência doméstica mas os vários tipos de homicídio – tentativa ou consumação – de mulheres, de todas as faixas etárias. Ela investigou e procurou comparar como este crime era tratado: 1. pela mídia (especialmente jornais de 1991 e de 2000); pelo rádio e televisão; 2. nos Boletins de Ocorrência das Delegacias de Policia da capital de São Paulo (do ano de 1998); 3. nos Processos Judiciais, através de uma amostra representativa dos cinco Tribunais do Júri da Capital de São Paulo (de 1997). Desejava saber como a mídia tão resistente a principio se comportava. na passagem do século XXI face à violência contra a mulher, o que os BOs registravam e como eram julgados os assassinos/as de mulheres. Os complexos resultados obtidos revelaram mudanças em alguns segmentos e um concomitante mecanismo que retroalimenta a antiga violência nas relações sociais de gênero. Concluindo propõe-se a implantação de uma política transversal de gênero para enfrentar a violência.
BLAY, Eva Alterman
Estudos Avançados - USP, v. 17, n. 49, p. 87-98
IEA
2003
pt_BR
Artigo de revista
Fecundidade da mulher paulista abaixo do nível de reposição
Este estudo apresenta um panorama da fecundidade no Estado de São Paulo e suas Regiões Administrativas que registra taxas de fecundidade abaixo do nível de reposição desde o início do ano 2000. Analisa-se a evolução dos níveis e das estruturas da fecundidade durante o período da queda da fecundidade, utilizando as estatísticas de nascimento do Registro Civil. A queda da fecundidade ocorreu por meio de seu rejuvenescimento, situação contrária à observada em países desenvolvidos, que registra taxas muito baixas.
YAZAKI, Lúcia Mayumi
Biblioteca da Enap
Estudos Avançados - USP, São Paulo : IEA, v. 17, n. 49, p. 65-86
2003
pt_BR
Artigo de revista
O trabalho da mulher e as negociações coletivas
Muitos motivos têm levado a mulher para o mercado de trabalho: a emancipação feminina e a opção por um projeto profissional, o desemprego ou a perda de renda do cônjuge e o crescimento do número de mulheres chefes de famílias. Este ingresso da mulher no mercado de trabalho, no entanto, não tem sido fácil, devido à conjuntura político-econômica dos últimos anos, que tem criado muitas barreiras para todas as pessoas que procuram ocupação.. Outras adversidades, porém, agravam ainda mais a situação da participação feminina no mercado de trabalho. Traduzidas em diversas formas de discriminação, revelam-se por meio de baixos salários, ocupação de postos precários, discriminação na contratação e ascensão, desemprego. Para mostrar essa inserção diferenciada da mulher do mercado de trabalho, o Dieese. reuniu e analisou os resultados das negociações coletivas no país, de 1996 a 2000, sob o enfoque da questão de gênero. Os resultados mostram o quanto ainda é necessário caminhar para condições mais igualitárias entre os sexos e a importância da negociação coletiva na regulamentação das relações de trabalho.
SANCHES, Solange; GEBRIM, Vera Lucia Mattar
Biblioteca da Enap
Estudos Avançados - USP, v. 17, n. 49, p. 99-116
2003
pt_BR
Artigo de revista
Representações femininas na mídia de negócios brasileira
Esta pesquisa consiste em uma análise das representações femininas em duas revistas populares de grande circulação no mundo dos negócios. Foram utilizadas técnicas de análise do discurso e de crítica fotográfica mediante as quais se procurou observar as diferentes apresentações das imagens femininas nas revistas selecionadas, indo além da superficialidade da leitura casual e, com olhar atento aos detalhes, investigando as formais mais veladas de discriminação e preconceito no mercado de trabalho. Para tanto, analisou-se a história do trabalho da mulher ao longo dos anos, as mudanças ocorridas nos papéis sociais dos gêneros e a importância da mídia na construção, desconstrução e difusão de valores sociais. Os resultados obtidos permitiram a construção de uma classificação das principais representações sociais da mulher nas revistas pesquisadas.
MELO, Marlene Catarina de Oliveira et al.
Biblioteca da Enap
O&S-Organizações & Sociedade, v.11, n.31, p.103-118
2004
pt_BR
Artigo
Gênero, sexualidade e educação formal no Brasil: uma análise preliminar da produção acadêmica entre 1990 e 2006
Este artigo apresenta resultados da pesquisa Democratizando o conhecimento: o estado da arte sobre gênero e educação formal como subsídio para a formulação de agendas e ações de políticas governamentais e não governamentais. Desenvolvida entre 2006 e 2007, teve por objetivo atualizar, sistematizar e difundir o conhecimento acumulado na produção acadêmica nacional sobre a educação formal em seu cruzamento com as temáticas de gênero, mulheres e /ou sexualidade. Organizou-se um banco de dados com 1.213 títulos e resumos de dissertações, teses e artigos. Aqui destacamos os desafios de caráter teórico, voltados para uma melhor compreensão dos conceitos perseguidos pelo levantamento, e os de caráter metodológico, tais como a definição dos descritores e de fontes a serem investigadas. Concluímos com a apresentação de tabelas e gráficos que traçam um retrato inicial do material disponível na base e indicam que as temáticas foram objeto de interesse crescente dentro do período estudado..
VIANNA, Claudia Pereira et al
Biblioteca da Enap
Educação e Sociedade: Revista de Ciências da Educação, CEDES, v. 32, n. 115, p. 525-548
2011
pt_BR
Artigo
Classe social e Desigualdade de gênero no Brasil
This article investigates the hypothesis that gender inequality in income in Brazil is influenced by the social class context. Class order and occupational segregation act as relevant factors in gender inequality. The effect of social class on the gender wage gap, although less pronounced as compared to interactions between class and race, plays an important "moderating" role on gender disparity, particularly by accentuating the gap in the case of capitalists, managers, and holders of professional qualifications (as assets) and attenuating them in the case of ordinary workers. The study identifies sharp inequality in gender treatment that appears to supersede the inequality in access to valuable contexts and resources, representing a direct effect of gender.
SANTOS, José Alcides Figueiredo
Biblioteca da Enap
Dados : Revista de Ciências Sociais, IUPERJ, v.51, n. 2, p.353-402
2008
pt_BR
Artigo de revista
Dossiê mulheres negras: retrato das condições de vida das mulheres negras no Brasil
O objetivo do dossiê é a produção de dados sobre a situação da sociedade
brasileira, discriminados por gênero e raça, com análises sobre os determinantes
destas realidades em áreas temáticas distintas, tais como: educação, mercado de
trabalho, economia do cuidado, pobreza e desigualdade de renda, vitimização e
acesso à justiça
MARCONDES, Mariana Mazzini (Org.) et al
Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea)
Ipea
2013
pt_BR
Livro
Situação mundial da infância 2007: mulheres e crianças - o duplo dividendo da igualdade de gênero
UNICEF
UNICEF
UNICEF
2007
pt_BR
Livro
Trajetória da mulher na educação brasileira 1996-2003 : versão preliminar
GODINHO, Tatau (Org.)
INEP
INEP
2005
pt_BR
Livro
Senadoras americanas de 2017
Das 100 cadeiras, 21 serão ocupadas por senadoras. A diversidade racial aumentou: haverá uma representante de origem latina, duas asiáticas e uma negra
2017
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3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres
Foto da 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, de 12 a 15 de dezembro de 2011. Durante a Conferência, foram aprovadas 91 resoluções a partir das propostas
advindas dos grupos de trabalho e votadas em plenária, como orientação para a Política
Nacional para as Mulheres.
2011
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Mujeres, brechas de equidad y mercado de trabajo: Chile
Con esta publicación el Proyecto Género Pobreza y Empleo em Chile, iniciado em agosto de 2003, contribuye al establecimiento de uma base común de conocimientos sobre las interrelaciones entre género, la pobreza y el empleo. Una línea esencial de su accionar que, conjuntamente com la promoción de la incorporación de la dimensión de género em las políticas públicas de erradicación de la pobreza y generación de empleo y el fortalecimiento de las capacidades institucionales de lós gobiernos, de organizaciones de trabajadores y empleadores, facilitarán la integración del enfoque de género em las estratégias de reducción de la pobreza y em las políticas y programas de generación de empleo e ingresos.
TERESITA Selame S. (Editor)
Proyecto genero, pobreza e empleo
Proyecto genero, pobreza e empleo
2004
Livro
Nise da Silveira (1905-1999)
Foto de Nise da Silveira - psiquiatra brasileira, aluna de Carl Jung
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Cumpra-se a lei Maria da Penha
Imagem de um cartaz apoiando o cumprimento da lei Maria da Penha, de 2006.
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Mujeres, pobreza y mercado de trabajo: Argentina y Paraguay: Proyecto Género, pobreza y Empleo em América Latina
Este libro forma parte de la Colección GPE-AL conformada por un conjunto de trabajos realizados durante el transcurso Del Proyecto. Entre lós temas presentados se destacan:
a) diagnósticos y estúdios nacionales sobre el mercado de trabajo y la pobreza analizados desde una perspectiva de gênero;
b) experiencias de programas y proyectos de reducción de la pobreza y generación de empleo, nacionales y/ o locales, con enfoque de gênero;
c) Estudios especiales desarrollados com dimensión de gênero, a nivel regional sobre: políticas de empleo, políticas de empleo para jóvenes, las interelaciones entre pobreza y empleo, la dimensión étnico-racial, y pobreza y empleo em el medio rural.
VALENZUELA, Maria Elena (Editora)
Biblioteca da Enap
OIT
2003
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Livro
Mulheres negras: um retrato da discriminação racial no Brasil
OLIVEIRA, Guacira César de (Coord.)
Conselho Nacional dos Direitos da Mulher
Conselho Nacional dos Direitos da Mulher
2001
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Livro
2º prêmio construindo a igualdade de gênero: redações e trabalhos científicos monográficos premiados
BRASIL. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres
Programa Mulher e Ciência
SPM
2007
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Livro
+ mulher na política : mulher, tome partido!
Esse trabalho trata das desigualdades de gênero na política. O objetivo é de contribuir para que sejam disseminadas informações e dados estatísticos sobre a participação da mulher na política, especialmente nos parlamentos, e provocar reflexões por meio da comparação de nossa situação com a de outros países.
Senado Federal, Procuradoria Especial da Mulher
Biblioteca Digital do Senado Federal
Senado Federal
2013
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Livro
Mulheres na política
Buscado compreender melhor os motivos que levam o Brasil a ser um dos países com menos representatividade feminina em cargos eletivos, o DataSenado, em parceria com a Procuradoria Especial da Mulher, apresenta os resultados da pesquisa de opinião “Mulheres na Política.”, ocorrida por ocasião das Eleições de 2014.
Senado Federal, Procuradoria Especial da Mulher
Biblioteca Digital do Senado Federal
Senado Federal
2015
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Livro
O sistema de cotas de gênero para cargos eletivos : estudo empírico da justificação de sua permanência
O artigo trata da participação política da mulher no Brasil. Busca analisar o incremento da participação das mulheres como candidatas e eleitas ao cargo de vereador, desde a instituição do sistema de “cota de gênero” para os cargos eletivos do sistema proporcional, tomando como referência a análise do caso do Estado do Rio Grande do Norte, após a redemocratização do país.
MEDEIROS, Morton Luiz Faria de
2014
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artigo de revista
Gender images in public administration legitimacy and the administrative state
Ten years after the first edition, Gender Images in Public Administration has been extensively updated to reflect recent research and new theoretical literature. Like its predecessor, this new edition applies a gender lens to the field of public administration, looking at issues of status, power, leadership, legitimacy, and change. Also included is an examination of women's historical progress toward their current status in federal, state, and local governments. Stivers also assesses the peculiar nature of the organizational reality women experience, and their place in society at large as it is shaped by the administrative state.
STIVERS, Camilla
PHL
2 ed. California: Sage Publications, 174 p.
2002
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Livro
Mulheres no topo de carreira : flexibilidade e persistência
“Mulheres no topo da carreira” analisa as representações sociais de gerenciamento feminino na Administração Pública a partir da relação das mulheres com os cargos de comando e de seu estilo de liderança.
Este estudo foi desenvolvido tendo por base pesquisa realizada com mulheres gerentes e funcionários (as) subordinados (as) a estas chefias. O que nos leva a descobrir os obstáculos, as perdas e os ganhos e as características profissionais das mulheres que chegam aos cargos hierarquicamente mais altos.
FONTENELE-MOURÃO, Tânia M.
Biblioteca da Enap
Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 91 p.
2007
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Livro
Competing devotions: career and family among women executives
Sucessful women choosing between demanding careers and intensive family lives has been the subject of many articles and books, most of which propose strategies for resolving the dilemma. Competing Devotions focuses on broader social and cultural forces that create women's identities and shape their understanding of what makes life worth living.
BLAIR-LOY Mary
Biblioteca da Enap
Cambridge: Harvard University, 269 p.
2003
en
Livro
Organizational climate and personal projects : gender differences in the public service
The purpose of this study is to examine the sources of job satisfaction for a selected set of 112 managers (56 women and 56 men) from two departments and one central agency in the National Capital Region of the Federal Public Service. The study explores the relationship of each of three sets of variables - individual characteristics, personal projects and organizational climate - wiht measures of job satisfaction, paying particular attention to gender differences.
PHILLIPS, Susan D.
LITTLE, Brian R.
GOODINE, Laura A.
Biblioteca da Enap
Canadian Centre for Management Development , 53 p. ( Research Paper, 20)
1996
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Livro
Workplace bullying policy in the australian public sector: why has gender been ignored?
This article examines the question of gender-neutral workplace bullying policy in the Australian context. It draws on the international workplace bullying literature and interview data gathered from policy actors located in Australian public service administrations, including managers, policy implementors and employee advocates. Our findings show that both the literature and the policy actors tend to present workplace bullying as a product of individualised behaviour, overlooking the nuances and dimensions of organizational power relations that include gender. As part of this tendency, policy actors insisted that workplace bullying be represented as gender-neutral. Our analysis reveal two keys factors underpinning the defence and dissemination of workplace bullying as a gender-neutral problem: the tendency to individualistic remedies in public sector policies: and the idea among policy actors that if workplace bullying was portrayed as needing gender analysis, its current support as an important organizational issue would dissolve.
HUTCHINSON, Jacquie
EVELINE, Joan.
Biblioteca da Enap
Australian Journal of Public Administration – AJPA, Richmond: Wiley-Blackwell, v. 69, n. 1, p. 47-60,
2010
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Artigo de periódico