Mulheres Protagonistas
Mulheres Protagonistas destaca exemplos de mulheres que tomam iniciativas em uma sociedade antagônica. As mulheres protagonistas existem nas barreiras da sociedade, encabeçando uma revolução, já bem estabelecida, de cunho social, cultural e econômico. Essa revolução é voltada, principalmente, para a conquista feminina dos direitos iguais aos dos homens e à equiparação de injustiças históricas, bem como para a conquista de um espaço na sociedade dedicado ao enfrentamento dos desafios específicos às mulheres atualmente. Nesse sentido, as mulheres protagonistas reconhecem a pluralidade das experiências e os desafios nas vidas das mulheres do mundo inteiro, o que inclui os desafios biológicos, de integridade física e de saúde reprodutiva, além das restrições e desafios impostos pelos valores e normas da sociedade. A esta pluralidade de experiências, deve-se a diversidade de assuntos abordados nesta edição da Policy in Focus. (…)
Sawyer, Diana Oya; Slingsby, Ashleigh Kate.
Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo (IPC-IG/PNUD)
IPC-IG, Policy In Focus, n. 27
pt_BR
Livro
Lugar Preponderante Del Género En La Erradicación De La Pobreza Y Las Metas De Desarrollo Del Milenio
Los diversos argumentos, conclusiones de estudios y lecciones provenientes de la literatura del desarrollo que Naila Kabeer reúne en este libro ayudan a explicar por qué la igualdad de género merece atención especial de los responsables de las políticas, profesionales del desarrollo, investigadores y otros interesados comprometidos en la búsqueda de un desarrollo centrado en los seres humanos y en favor de los pobres. En todo el mundo, las mujeres de hogares pobres juegan un papel más crítico que las de hogares más prósperos en actividades relacionadas con ingreso-gasto y esas actividades se concentran en la economía informal. En las últimas décadas se ha acentuado la relación entre pobreza de la familia y trabajo remunerado de la mujer, en parte como respuesta a las crisis económicas y a las presiones para que la mujer entre al mercado de trabajo, y también como respuesta a las nuevas oportunidades que ha generado la globalización. De ahí que el mejorar el acceso de la mujer a las oportunidades económicas y aumentar las ganancias, fruto de sus esfuerzos será esencial para la meta de erradicación de la pobreza y el logro de las Metas de Desarrollo del Milenio. Este libro estudia la desigualdad de género a través del lente de las Metas de Desarrollo del Milenio, específicamente la primera: reducir a la mitad la pobreza mundial para 2015.
Kabeer, N.
ProQuest/Ebook Central
International Development Research Centre
2006
es
livro
Política Nacional de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres
A Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres traça o contexto e os conceitos relacionados à violência contra as mulheres no Brasil, e apresenta os princípios, diretrizes, objetivos, ações e prioridades da Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres
BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Políticas para as Mulheres
Senado Federal. Observatório da Mulher contra a Violência
Secretaria de Políticas para as Mulheres
2011
pt_BR
Livro
Gender Convergence in the Labor Market
For most countries, women's labor force participation and hours of work has risen while men's have fallen. Concomitantly, men's and women's wages and occupational structures have been converging. This volume contains new and innovative research on issues related to gender convergence in the labor market. Topics include patterns in lifetime work, earnings and human capital investment, the gender wage gap, gender complementarities, career progression, the gender composition of top management and the role of parental leave policies. Among the questions answered are: Do the levels of and returns to human capital change over the last 50 years in the US? Can the shorter fecundity horizon for females (a biological constraint) explain the division of labor in the home and the resulting wage gap? Does skill-biased technological change favor women's wages more than men's? Do care sector jobs incur a wage penalty? What impact does this have on firm and employee outcomes? Does the glass-ceiling faced by women in top management relate to fertility and parental leave policies and having children? And finally, are men and women complements or substitutes in the labor market?
Polachek, Solomon W., Konstantinos Tatsiramos, and Klaus F. Zimmermann (Ed.)
Proquest/Ebook Central
Emerald Group Publishing Limited
2015
en
livro
Women in Business and Management
As women overtake men in education, they are running a third of the worlds businesses. However, women business owners are concentrated in small and micro-businesses, and still only 5 per cent or less of CEOs of the largest global corporations are women. This report brings together available data and ILO statistics to provide a comprehensive, up to-date and global picture of women in the business world and in management positions. The report highlights the business case for gender diversity and the obstacles women still face as well as ways to move ahead. It advocates for a greater role for national business organizations, which can assist their member companies with putting in place policies and measures to recruit and retain talent.
ILO
ProQuest/Ebook Central
ILO, International Labour Office
2015
pt_BR
livro
Women in Leadership and Work-Family Integration
The majority of university students in the US and around the world are women (Economist, 2006). This recent increase in the education of women has allowed their employment rate to inflate, leading to an influx of issues surrounding the work-life balance. The era surrounding World War II led to an am
Weber, M. J. C. K.
ProQuest/Ebook Central
Cambridge Scholars Publishing
2015
en
livro
Women and Fundamentalism in Islam and Catholicism
This book takes a historical-theological approach to understanding the complex relationships among gender, religion, economics and politics in a global context, with particular reference to Islam and Catholicism as two worldwide, culturally diverse and patriarchal religious traditions. It looks at ways in which Catholic and Muslim women, both within and between their respective traditions, are critiquing fundamentalist theological and cultural positions and reclaiming their rightful place within the life of their religious traditions. In so doing, it argues that they offer to their respective religious communities, and beyond, a holistic way of negotiating the impact of modernity in a globalized world. The final chapter of the book gives voice to some Australian Muslim and Catholic women who, at a local level, reflect many of the overall concerns of women who find themselves at the cutting edge of their respective religious tradition's negotiation of modernity.
Madigan, Patricia (Ed.)
ProQuest/Ebook Central
Internationaler Verlag der Wissenschaften
2011
en
livro
The Economic Emergence of Women
This new edition of a classic feminist book explains how one of the great historical revolutions - the ongoing movement toward equality between the sexes - has come about. Its origins are to be found, not in changing ideas, but in the economic developments that have made women's labour too valuable to be spent exclusively in domestic pursuits. The revolution is unfinished; new arrangements are needed to fight still-prevalent discrimination in the workplace, to achieve a more just sharing of housework and childcare between women and men, and, with the weakening of the institution of marriage, to re-erect a firm economic basis for the raising of children.
Bergmann, B. (Ed.)
ProQuest/Ebook Central
Palgrave Macmillan US
2005
en
livro
A to Z World Women in Culture & Business
A to Z World Women in Culture & Business is part of the World Trade Press A to Z World Culture Series. Individual titles in the series focus on a specific cultural topic for the 175 countries covered and offer broad factual information, deep insight and thoughtful analysis. Throughout each volume, the list of topics and the depth of coverage for each country is consistent¾a great advantage when the reader needs information on smaller or less well-known countries. Furthermore, coverage goes far deeper than typical "scratch the surface" guidebooks. Content comes from the World Trade Press A to Z World Culture proprietary database, considered by thousands of public and academic libraries to be the most comprehensive cultural database in the world.
PUTZI, Sibylla (Ed.)
ProQuest/Ebook Central
World Trade Press
2008
en
livro
Mortalidade de mulheres por agressões no Brasil: perfil e estimativas corrigidas (2011-2013)
A violência contra a mulher é problema de grande magnitude e relevância no Brasil e tem como forma mais extrema a morte. O estudo teve como objetivo estimar as taxas de mortalidade de mulheres por agressões corrigidas e descrever o perfil destes óbitos no Brasil, em suas macrorregiões e Unidades da Federação (UFs) no período 2011-2013. Foram utilizados dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS). A correção foi realizada mediante redistribuição proporcional dos óbitos e aplicação de fatores de correção para taxas de mortalidade, visando reduzir a subestimação decorrente de limitações na cobertura e qualidade da fonte de dados. No Brasil, no período 2011-2013, estima-se que ocorreram 17.581 óbitos de mulheres por agressões, o que corresponde a uma taxa corrigida de mortalidade anual de 5,87 óbitos por 100 mil mulheres. No triênio ocorreram, em média, 5.860 mortes de mulheres por causas violentas a cada ano, 488 a cada mês, 16,06 a cada dia, ou uma a cada uma hora e trinta minutos. O estudo confirmou que a mortalidade de mulheres por agressões é elevada no Brasil e atinge mulheres de todas as faixas etárias, etnias e níveis de escolaridade. As principais vítimas foram mulheres adolescentes e jovens (45% na faixa etária de 10 a 29 anos), negras (64%) e residentes nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte. O perfil dos óbitos, com elevada ocorrência nos domicílios (28,1%) e em finais de semana (35,7%), sugere relação com situações de violência doméstica e familiar contra a mulher. Além de apresentar dados atuais sobre a mortalidade de mulheres por agressões, o estudo contribui para desvelar a relativa invisibilidade do problema da violência contra a mulher no Brasil e discute a necessidade do aprimoramento do monitoramento da violência fatal, bem como das ações e políticas voltadas ao enfrentamento do problema.
GARCIA, Leila Posenato; SILVA, Gabriela Drummond Marques da
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Ipea
2016
pt_BR
Texto para Discussão
Mulheres e homens em ocupação de DAS na Administração Pública Federal
Esta pesquisa partiu da constatação da desigualdade histórica entre homens e mulheres na ocupação de DAS na administração pública federal e da ideia de que tal desigualdade deveria ser investigada, se o que se pretende é a construção de um Estado promotor do desenvolvimento do país. Se a igualdade de oportunidades é um dos eixos do desenvolvimento, é razoável demandar que o próprio Estado, no acesso aos seus cargos, não seja indiferente a esta desigualdade.
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Ipea
2012
pt_BR
Relatório de Pesquisa
Igualdade de gênero. Políticas Sociais: acompanhamento e análise
Para dar conta de tratar desta temática, este capítulo se divide em três seções, além desta introdução. Inicialmente, serão apresentados alguns fatos identificados como relevantes para a área. São eles: a aprovação da Convenção da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no 189, que trata da ampliação e garantia dos direitos das trabalhadoras domésticas, e o lançamento do programa Rede Cegonha, voltado para a promoção da saúde materno-infantil. Em seguida, destacam-se os principais resultados alcançados ao longo de 2010 pelas ações que, de alguma maneira, impactam – ou poderiam impactar – a autonomia feminina. Além dos programas desenvolvidos pela Secretaria de Políticas para as Mulheres, foram consideradas as iniciativas levadas a cabo pelos ministérios do Trabalho e Emprego (MTE), do Desenvolvimento Agrário (MDA), da Educação (MEC) e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Por fim, a última seção apresenta os desafios para a implementação da nova estratégia de ação do governo federal, definida como prioritária para os próximos quatro anos.
PEDROSA, Claudia Mara et al.
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Ipea, Políticas Sociais: acompanhamento e análise, n.20, p. 369-430
2012
pt_BR
livro
Igualdade de gênero. Políticas Sociais: acompanhamento e análise
Este capítulo dedica-se à análise das principais realizações da SPM ao longo de 2011, procurando identificar rupturas e continuidades no processo de gestão da secretaria. Conferiu-se especial atenção aos projetos conduzidos diretamente pela SPM – de forma individual ou com parceiros governamentais – nas áreas de educação, trabalho e enfrentamento da violência. Dado que as políticas de gênero se desenvolvem de forma transversal e intersetorial, é evidente que a opção por analisar apenas a SPM exclui importantes realizações e conquistas de outros ministérios que têm executado políticas para mulheres. No entanto, acredita-se que conferir ênfase à forma de atuação do órgão coordenador das políticas para mulheres no país, em um ano tão particular como foi 2011, é especialmente relevante para entender os rumos que a política tem tomado e seus potenciais impactos na atuação de outros órgãos do governo federal.
PEDROSA, Cláudia et al.
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Ipea, Políticas Sociais: acompanhamento e análise, n. 21, p.481-548
2013
pt_BR
livro
Igualdade de gênero. Políticas Sociais: acompanhamento e análise
Este capítulo procurou abordar importantes questões e seus desdobramentos no campo governamental. Inicialmente, a seção Fatos relevantes dedica-se a analisar o tema da violência sexual ao longo dos anos de 2012 e 2013, destacando casos emblemáticos amplamente divulgados na mídia nacional e as conclusões da Comissão Mista de Inquérito sobre Violência contra as Mulheres, instituída no Congresso Nacional. Em seguida, destacam-se a aprovação da Emenda Constitucional no 72/2013 – até então conhecida como Proposta de Emenda à Constituição (PEC) das domésticas – e os imbróglios ainda existentes no campo da sua regulamentação. Por fim, o lançamento do Plano Nacional de Políticas para as Mulheres 2013-2015, seus avanços e retrocessos configuram-se em objeto de análise desta seção. Na sequência, a seção de Acompanhamento da política e dos programas trata de apresentar os principais acontecimentos no campo das políticas de gênero e/ ou para as mulheres, conferindo-se especial destaque ao lançamento do Programa Mulher, Viver sem Violência, em maio de 2013. Finalmente, na seção Tema em destaque, aborda-se a trajetória histórica de inserção das mulheres no mundo do trabalho, a partir de uma perspectiva plural, que tratou de olhar as mulheres em sua diversidade étnico-racial e de classe, e que buscou compreender como este processo desembocou no atual cenário de desigualdades, evidenciado por um conjunto selecionado de indicadores sociais.
LIMA JUNIOR, Antonio Teixeira et al
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Ipea, Políticas Sociais: acompanhamento e análise, n. 22, p. 553-612
2014
pt_BR
livro
Igualdade de gênero. Políticas Sociais: acompanhamento e análise
Este capítulo dedica-se ao acompanhamento da conjuntura e das políticas implementadas no campo da igualdade de gênero durante o ano de 2013 e o primeiro semestre de 2014. Este foi um período de relativa estabilidade no que se refere à atuação governamental direcionada às mulheres, mas também de importantes retrocessos e acontecimentos negativos na esfera de ação dos três poderes que compõem a União. Sem dúvida este cenário é complexo e produto de múltiplos fatores, entre os quais há que se destacar a insistente perpetuação de valores tradicionais acerca de gênero e o fortalecimento de uma onda conservadora e violenta que alcança e tem impactos significativos sobre temas muito caros à política de gênero e às políticas desenvolvidas para as mulheres.
LIMA JUNIOR, Antonio Teixeira et al.
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Ipea, Políticas Sociais: acompanhamento e análise,n. 23, p. 501-559
2015
pt_BR
livro
Para além dos feminismos: uma experiência comparada entre Guiné-Bissau e Brasil
Embora tenham suas especificidades - geográficas, demográficas, políticas, econômicas, étnicas e raciais, tanto o Brasil quanto a Guiné-Bissau são ex-colônias portuguesas e apresentam-se como duas realidades sociais em que as mulheres negras, etnicamente diferenciadas e racializadas, elaboram um novo tipo de feminismo a partir de suas relações com ações coletivas dos seus grupos de pertença na reivindicação dos próprios direitos. Referindo-se à América Latina, Lugones (2008) demonstrou como a colonialidade do poder, resultante da experiência e da hierarquia racial da colonização, significou também uma colonialidade de gênero, mas, em que medida é também uma realidade para o contexto africano? Como procuramos demonstrar, o próprio conceito de raça e, consequentemente, de racismo, assumem dinâmicas diferenciadas nas duas sociedades. E o uso do conceito de gênero parece ser mais importante para pensar como as desigualdades se estruturam no Brasil, se comparado à experiência nos países africanos, particularmente na Guiné-Bissau. Nosso objetivo é analisar a experiência do "feminismo negro" nos dois países, numa perspectiva comparada. Buscamos compreender em que medida essas duas realidades apresentam cenários similares no que tange às lutas ideológicas, políticas e sociais das mulheres.
FIGUEIREDO, Angela; GOMES, Patrícia Godinho
Scielo
Revista de Estudos Feministas, v.24, n.3
2016
pt_BR
artigo de revista
Igualdad, Equidad de Género y Feminismo, una mirada histórica a la conquista de los derechos de las mujeres
A Convenção sobre a eliminação de todas as formas de discriminação contra a mulher (CETFDCM) define o conceito de igualdade e diz como alcançá-la. As políticas propõem marcos de referência para que vivamos de maneira igualitária, mas, como fazê-lo se a própria sociedade é a que ensina a ser desiguais? Este trabalho oferece um panorama histórico dos avanços e retrocessos em matéria de equidade de gênero. Ao escudrinhar este fenômeno, talvez estejamos chegando mais perto de conhecer uma realidade social que impacta homens e mulheres de maneira diferente. Atualmente se deixam entrever avanços em matéria de equidade de gênero, mas por sua vez se manifestam formas não equitativas que continuam privilegiando os papéis masculinos sobre os femininos.
CRUZ, José María Duarte; GARCÍA-HORTA, José Baltazar.
Scientific Eletronic Library online (SciELO)
CS, n. 18, p. 107-158
2016
es
artigo de revista
Mulheres no poder: aspectos sobre o discurso feminino nas campanhas eleitorais
Neste artigo são analisados os spots eleitorais nas propagandas televisivas das campanhas presidenciais de Dilma Rousseff (Brasil), Michelle Bachelet (Chile) e Cristina Kirchner (Argentina) com o objetivo de verificar como as presidentes latino-americanas se posicionam enquanto gênero feminino em suas campanhas. A pergunta de pesquisa que orientou nossa análise foi: o posicionamento das candidatas neutraliza ou reforça estereótipos de gênero? Buscamos na literatura temática entender as questões implicadas nas leituras de gênero, em suas imbricações com as disputas eleitorais. Para a análise empírica, adotamos a análise de conteúdo para mensurar a presença do tema "mulher" nos spots, analisando, em seguida, o posicionamento adotado nos demais aspectos da campanha televisiva, a partir da presença de três códigos principais: icônico, linguístico e sonoro. Os resultados demonstraram que a agenda de temas relacionados à temática de gênero se concentrou em programas sobre maternidade e geração de emprego e que, para superar os estereótipos de gênero, as candidatas foram apresentadas com qualidades necessárias para a liderança política, enfatizando características tradicionalmente consideradas como masculinas, como determinação, seriedade, inteligência, competência, capacidade de liderança, entre outras. A análise dos spots demonstrou que, em alguns momentos, as próprias candidatas reproduziram estereótipos de gênero em suas campanhas.
PANKE, Luciana
IASULAITIS, Sylvia
Scientific Eletronic Library online (SciELO)
Opinião Pública, v. 22, n. 2, p. 385-417
2016
pt_BR
artigo de revista
Biolegitimacy, rights and social policies: New biopolitical regimes in mental healthcare in Brazil
Este artigo procura trazer uma reflexão sobre um aspecto cada vez mais presente nas políticas sociais contemporâneas: a biolegitimidade como um dispositivo de produção de direitos, de reconhecimento e de acesso a serviços e atendimento por parte do Estado, e também como meio de reivindicação e de conquista de direitos. Biolegitimidade se articula com um contexto mais amplo de deslocamento do político, com ênfase nos processos de patologização, medicalização ou biologização das experiências sociais, sobretudo no que diz respeito à produção de políticas públicas e às ações do Estado no campo dos direitos e da cidadania. Apesar da amplitude das questões que podem ser abordadas através desse conceito, a partir de sua formulação por Didier Fassin, o foco deste artigo são as políticas de saúde mental no Brasil no contexto da Reforma Psiquiátrica brasileira, particularmente aquelas dirigidas às mulheres. Se por um lado a Reforma Psiquiátrica tem como princípios de base os direitos humanos dos doentes e dos pacientes psiquiátricos, assim como a democratização e a universalização do acesso à saúde, por outro, em diversos de seus aspectos essas mesmas políticas reproduzem o dispositivo da biolegitimidade. O foco é a noção de ciclo de vida das mulheres, um princípio largamente utilizado nos documentos e diretrizes principalmente naqueles especificamente voltados à saúde da mulher.
MALUF, Sônia Weidner. Biolegitimacy,
Scientific Eletronic Library online (SciELO)
Vibrant, Virtual Braz. Anthr, v.12, n.1, p. 321-350
2015
en
artigo de revista
Despenalización del aborto en Chile. Una cuestión de justicia social
As posturas a respeito deste tema se movem num contínuo que vai desde os movimentos ultraconservadores até os mais liberais. Neste contexto, estabelecer políticas sanitárias sobre a base de sistemas morais absolutos não resulta política nem eticamente correto em sociedades pluralistas como a nossa. Por isso mesmo, urge estabelecer alguns acordos mínimos que permitam o desenvolvimento dos projetos de vida feliz de cada qual.
O Chile, com uma política fortemente anti-abortista, necessita revisar suas legislações com a finalidade de assegurar uma atenção justa a todos seus cidadãos. Os dados estatísticos revelam que a proibição não elimina a prática, mais ainda, coloca numa condição francamente diminuida aos que já apresentam uma situação de desvantagem produto da "loteria social da vida". Colocar atenção neste tema e atuar de uma vez manifestando de maneira tangível o que tantas vezes se tem conversado em nosso país, é uma dívida de justiça que o estado chileno tem com todas as mulheres.
SABANDO, Claudia Donoso
Scientific Eletronic Library online (SciELO)
Acta Bioethica, v. 22, n. 2, p. 159-167
2016
es
artigo de revista
Las mujeres como sujetos políticos durante la Independencia de la Nueva Granada
O presente artigo examina a interação política das mulheres com o seu ambiente e sua construção como sujeitos políticos com toda a sua complexidade, além da aberta oposição ou engajamento para uma fação, durante o período de Independência da Nova Granada, especialmente em santafé entre 1810 e 1820. Em primeiro lugar, aborda a relação deveres e direitos recíprocos que elas sustiveram com o governo como mulheres, o que implicou papeis diferenciados de gênero que elas acataram ou não, ajudando para manter a ordem estabelecida ou desafiando. Em segundo lugar, trata do relacionamento de deveres e direitos recíprocos com o governo, não apenas como mulheres, mas como vassalas, cidadãs, ou simplesmente a partir do conceito genérico de governadas, o que permite superar a resistência dos atores da época para lhes reconhecer status político. Por fim, analisa sua construção como partidárias e detratoras políticas.
GALVIS, Ana Serrano.
Scientific Eletronic Library online (SciELO)
Mem. Soc., v. 20, n. 40, p. 101-119
2016
es
artigo de revista
Trabalho feminino, políticas familiares e discursos pró-aleitamento materno: avanços e desafios à equidade de gênero
O artigo aborda a relação entre discursos pró-aleitamento materno, trabalho feminino e políticas familiares no Brasil, apontando avanços e desafios à equidade de gênero. A análise dos materiais da Estratégia de Apoio à Mulher Trabalhadora que Amamenta, do Ministério da Saúde, com base nos referenciais dos estudos de gênero e da semiologia dos discursos sociais, indica como os discursos oficiais reforçam o valor da amamentação para a saúde da criança e reiteram a divisão sexual do trabalho. Por sua vez, as políticas familiares ainda não atendem às necessidades sociais, como a extensão das licenças maternidade e paternidade para todos os trabalhadores e a criação de licenças parentais.
KALIL, Irene Rocha; AGUIAR, Adriana Cavalcanti de
Scientific Eletronic Library online (SciELO)
Saúde em debate, v. 40, n. 110, p. 208-223
2016
pt_BR
artigo de revista
Poder e liderança de mulheres nas organizações de trabalho
Ao longo do tempo, a participação da mulher nas organizações de trabalho sofreu modificações significativas. Para dar visibilidade às especificidades que envolvem o comando de organizações associadas à questão de gênero, este ensaio aborda a liderança feminina por meio de referências de autores e pesquisadores que apresentam contribuições ao tema. Como resultado, evidencia-se que a dinâmica organizacional, no que diz respeito à participação da mulher em posições de liderança, está em processo de mudança, uma vez que a competitividade entre as organizações de trabalho e uma nova cultura que emerge no universo profissional passaram a caracterizar como ilógica a restrição da ascensão feminina em sua hierarquia. As novas configurações e organização da sociedade contribuem para a consolidação de uma situação mais favorável do que contrária à liderança feminina.
KANAN, Lilia Aparecida
Scientific Eletronic Library online (SciELO)
Organização e Sociedade, v. 17, n. 53, p. 243-257
2010
pt_BR
artigo de revista
Equipes gerenciadas por mulheres - representações sociais sobre gerenciamento feminino
Ao longo do tempo, a participação da mulher nas organizações de trabalho sofreu modificações significativas. Para dar visibilidade às especificidades que envolvem o comando de organizações associadas à questão de gênero, este ensaio aborda a liderança feminina por meio de referências de autores e pesquisadores que apresentam contribuições ao tema. Como resultado, evidencia-se que a dinâmica organizacional, no que diz respeito à participação da mulher em posições de liderança, está em processo de mudança, uma vez que a competitividade entre as organizações de trabalho e uma nova cultura que emerge no universo profissional passaram a caracterizar como ilógica a restrição da ascensão feminina em sua hierarquia. As novas configurações e organização da sociedade contribuem para a consolidação de uma situação mais favorável do que contrária à liderança feminina.
MOURÃO, Tânia Maria Fontenele; GALINKIN, Ana Lúcia
Scientific Eletronic Library online (SciELO)
Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 21, n. 1, p. 91-99
2008
pt_BR
artigo de revista
A política de cotas na América Latina
Ao longo do tempo, a participação da mulher nas organizações de trabalho sofreu modificações significativas. Para dar visibilidade às especificidades que envolvem o comando de organizações associadas à questão de gênero, este ensaio aborda a liderança feminina por meio de referências de autores e pesquisadores que apresentam contribuições ao tema. Como resultado, evidencia-se que a dinâmica organizacional, no que diz respeito à participação da mulher em posições de liderança, está em processo de mudança, uma vez que a competitividade entre as organizações de trabalho e uma nova cultura que emerge no universo profissional passaram a caracterizar como ilógica a restrição da ascensão feminina em sua hierarquia. As novas configurações e organização da sociedade contribuem para a consolidação de uma situação mais favorável do que contrária à liderança feminina.
HTUN, Mala
Scientific Eletronic Library online (SciELO)
Revista Estudos Feministas, v. 9, n. 1, p. 225-230
2001
pt_BR
artigo de revista
Violência, Justiça e Direitos Humanos: reflexões sobre a judicialização das relações sociais no campo da "violência de gênero"
A constante ampliação da pauta de reivindicações sociais por direitos, lidos especialmente na chave dos direitos humanos, sua tradução em termos morais e a judicialização das relações sociais são as questões centrais deste texto. Proponho aqui uma análise dos modos de produção da justiça nos casos de "violência de gênero" em dois momentos: um primeiro, anterior à Lei 11340/2006, a partir de uma releitura de trabalhos etnográficos, no âmbito da Delegacia da Mulher de João Pessoa, focando especialmente o que pode ser chamado de "mediação policial"; num segundo momento, apresento uma reflexão de práticas de produção de justiça no âmbito da aplicação da Lei 11340 observadas entre 2008 e 2009 em Florianópolis, destacando a adoção do "perdão judicial" nas chamadas "audiências de ratificação". Finalmente, proponho uma reflexão sobre as dimensões moral e política das lutas por direitos, e sobre o tipo específico de judicialização que se estabelece em tal processo das lutas por direitos no campo da "violência de gênero".
RIFIOTIS, Theophilos.
Scientific Eletronic Library online (SciELO)
Cadernos pagu, n. 45, p. 261-295
2015
pt_BR
artigo de revista
Acesso à justiça e violência doméstica e familiar contra as mulheres: as percepções dos operadores jurídicos e os limites para a aplicação da Lei Maria da Penha
Este artigo baseia-se nos resultados da pesquisa “Violência contra a mulher e acesso à justiça”, que teve como objetivo refletir sobre a efetividade da aplicação da Lei n. 11.340/2006 (Lei Maria da Penha) (CEPIA/Fundação Ford) e seus efeitos para a ampliação do acesso à justiça para as mulheres em situação de violência. Empiricamente, a pesquisa se realizou como estudos de caso em Porto Alegre, Recife, Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo. Foram entrevistados 64 operadores do direito e outros profissionais que atuam com a aplicação da Lei. A pesquisa permitiu analisar as distâncias entre os dispositivos legais, as práticas profissionais e as rotinas institucionais de aplicação da legislação fortemente orientadas por estereótipos de gênero entre outros. Conclui-se que na brecha entre o formal e a prática se reproduzem as discriminações contra as mulheres que limitam seus direitos de acesso à justiça e sustentam seu não reconhecimento como sujeito de direitos.
PASINATO, Wânia
Scientific Eletronic Library online (SciELO)
Rev. Direito GV, v .11, n. 2, p. 407-428
2015
pt_BR
artigo de revista
Violência contra a mulher: problematizando definições teóricas, filosóficas e jurídicas
A violência doméstica contra a mulher é um fenômeno múltiplo e complexo que tem destacado importantes discussões teórico-filosóficas e questionamentos ético-políticos. O presente artigo se propõe a articular a perspectiva de gênero às análises sobre violência em suas dimensões subjetiva, histórica, social e cultural, buscando (re)leituras críticas acerca das definições dessas violências. O olhar sobre a cultura machista e patriarcal brasileira revela posturas de legitimação e banalização de tais violências que legislações recentes, como a Lei Maria da Penha, buscam superar. Esta lei traz inovações jurídicas e processuais que pretendem empreender mudanças legais, políticas e culturais na afirmação dos direitos humanos das mulheres. Por tais perspectivas, propomos-nos a problematizar definições e tipificações das violências contra as mulheres e articular uma compreensão com a perspectiva ética e histórica dos direitos humanos, incorporando assim as dimensões ética e política ao olhar crítico e complexo sobre a violência doméstica contra a mulher.
GUIMARÃES, Maisa Campos; PEDROZA, Regina Lucia Sucupira
Revista Psicologia e Sociedade, v. 27, n. 2, p. 256-266
2015
pt_BR
artigo de revista
Programa Bolsa Família e violência doméstica contra a mulher no Brasil
A violência contra as mulheres implica custos diretos e indiretos ao indivíduo, à família e à sociedade, atingindo principalmente as classes de baixa renda. Diante dessa realidade, o presente estudo procurou analisar como uma política pública de transferência de renda condicionada - Programa Bolsa Família (PBF) é capaz de influenciar tal fenômeno. Os resultados encontrados apresentam evidências de que o PBF possui efeito de aumentar a violência contra a mulher. Ademais, aquelas domiciliadas no meio rural, com baixa escolaridade e com rendimentos relativamente menores aos do cônjuge são as que merecem maior atenção, uma vez que este grupo possui maior risco de sofrer violência. Como sugestão, as políticas públicas deveriam expandir a condicionalidade da saúde para a mulher por meio de ações educativas, como o acompanhamento da situação intrafamiliar, que é fornecido pela assistência social do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF.
MOREIRA, Gustavo Carvalho et al
Estudos Econômicos, v. 46, n. 4, p. 973-1002
2016
pt_BR
artigo de revista
Objetivo 3: promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres
O terceiro Objetivo de Desenvolvimento
do Milênio (ODM 3) é a promoção da igualdade
de gênero e da autonomia das mulheres.
Segundo o Relatório dos Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio 2013, elaborado
pela Organização das Nações Unidas
(ONU), o mundo estaria muito próximo de
atingir a meta de eliminar, até 2015, as disparidades
entre os sexos em todos os ní-
veis educacionais.
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Ipea
2014
pt_BR
Livro
Mulher, população e desenvolvimento: subsídios aos parlamentares na implementação do plano de ação da conferencia sobre população e desenvolvimento
Mulher, população e desenvolvimento, editado pelo Centro Feminista de Estudos e Assessoria, tem por objetivo divulgar os pontos principais do Plano de Ação da Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento, realizada sob os auspícios das Nações Unidas, em setembro de 1994, no Cairo, nos aspectos relativos aos direitos das mulheres.
BARSTED, Leila Linhares
Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFEMEA)
CFEMEA
1996
pt_BR
Livro
Plano Nacional de Políticas para as Mulheres: relatório de implementação - 2005
O “Relatório de implementação 2005 do Plano Nacional de Políticas para as mulheres” é parte do compromisso da SPM em manter a sociedade sobre as etapas de implementação desse plano, que é fruto de construção coletiva com origem em plenárias municipais e regionais, estaduais e nacional, ocorridas em 2004.
Presidência da República (BRASIL)
Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (BRASIL)
Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM)
SPM
2006
pt_BR
Livro
Relatório Anual Socioeconômico da Mulher: RASEAM 2014
A segunda edição do Relatório Anual Socioeconômico da Mulher – RASEAM vem consolidar
a importância deste documento para a reflexão sobre a situação das mulheres brasileiras. A
amplitude e a diversidade dos dados consolidados neste Relatório, abrangendo diferentes
aspectos da vida das mulheres, representam um trabalho de fôlego no que tange às estatísticas
com recorte de gênero. Os indicadores apresentados no RASEAM 2014 são subsídios relevantes
para a formulação e implementação de políticas públicas. Além disso, a Secretaria de Políticas
para as Mulheres da Presidência da República – SPM/PR considera a produção, o monitoramento
e a divulgação de dados estatísticos com o recorte de gênero fundamentais para refletir
com profundidade sobre a fotografia do Brasil real de mulheres e homens e, também, para a
qualificação das políticas públicas.
As desigualdades de gênero têm diminuído em diversos campos e os dados do RASEAM
2014 mostram que a atuação da SPM/PR é fundamental para a manutenção destes avanços e para
a garantia de melhorias futuras. Se este Relatório apresenta muito bem os avanços conquistados,
também nos deixa ver o caminho que ainda falta ser percorrido para que alcancemos a plena e
efetiva igualdade de gênero na sociedade brasileira. A publicação do RASEAM 2014 reafirma o
compromisso da SPM/PR com a promoção da igualdade de gênero e com a construção de um
país mais justo e igual para todas e todos.
Brasil. Presidência da República. Secretaria de Políticas para as Mulheres
Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM)
SPM
2015
pt_BR
Livro
Relatório Anual Socioeconômico da Mulher: RASEAM 2013
O lançamento do Relatório Anual Socioeconômico da Mulher é motivo
de grande alegria para a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência
da República (SPM/PR). Ele faz parte de um longo processo por meio do qual a
promoção dos direitos das mulheres se consolidou como uma prioridade do Estado
brasileiro. Isso se traduziu em diversos movimentos, por parte dos três poderes, com
a promulgação de leis, implementação de políticas públicas e transformações no
sistema judiciário. O RASEAM surgiu como parte dessas mudanças e contribui para
seu aprofundamento e aprimoramento.
Após onze anos de tramitação no Congresso Nacional, a lei que institui
o RASEAM foi promulgada. Nesse ínterim, foi criada a SPM/PR, que lançou
instrumentos inovadores de políticas públicas, como os Planos Nacionais de Políticas
para as Mulheres, em suas três edições, e o Pacto Nacional pelo Enfrentamento à
Violência contra as Mulheres, além do aumento dos Organismos de Políticas para
Mulheres em todo o país.
Porém, muitos desafios permanecem. As desigualdades de gênero têm diminuído
em diversos âmbitos, mas continuam muito significativas, como demonstram os
dados elencados neste relatório. Os avanços conquistados até hoje nos impulsionam
a querer mais: mais direitos e mais igualdade para as mulheres brasileiras. Para isso,
o conhecimento dessa realidade é fundamental. O RASEAM vem fazer, assim, uma
contribuição indispensável. Por meio dos indicadores elencados no relatório, será
possível ter diagnósticos precisos e periódicos sobre a situação das mulheres brasileiras,
que subsidiem a elaboração e implementação de políticas públicas, propostas de
mudanças legislativas e da estrutura do judiciário. Contribuirá, ainda, para aumentar
a transparência dos dados e ações do Estado frente à sociedade brasileira e, por
conseguinte, potencializar a participação da sociedade civil
Brasil. Presidência da República. Secretaria de Políticas para as Mulheres
Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM)
SPM
2013
pt_BR
Livro
Competências de direção no serviço público federal e perspectiva de gênero
Relatório elaborado com base nas entrevistas realizadas pela pesquisadora Rachel Moreno no período de janeiro a maio de 2005.
Escola Nacional de Administração Pública (Brasil)
Escola Nacional de Administração Pública (Enap)
Enap
2005
pt_BR
Relatório
Texto síntese do relatório: Projeto de pesquisa "mulheres e políticas de reconhecimento no Brasil"
Esta pesquisa trata das relações entre a política de reconhecimento das mulheres e o Direito e se desenvolveu em três frentes: uma análise do trabalho legislativo, uma análise de casos levados ao Judiciário em uma discussão de direito comparado.
MACHADO, Marta Rodriguez de Assis
MINIUCI, Geraldo
GONÇALVES, Felipe
BRESSIANI, Nathalie
CARDOSO, Evorah Lusci Costa
FANTI, Fabiola
VIEIRA, Ana Carolina Alfinito
FERREIRA, Carolina Cutrupi
REIS, Luciana Silva
GANZAROLLI, Marina Zanatta
VALENTE, Mariana Giorgetti
NOBRE, Marcos (Coord.)
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)
Ministério da Justiça
PNUD
2009
pt_BR
Livro
Programa orçamentos sensíveis ao gênero - Brasil e Cone Sul: insumos aos orçamentos sensíveis ao gênero: experiências e reflexões de Argentina, Brasil, Chile e Uruguai
Esta publicação apresenta alguns avanços e refl exões construídos por meio do Programa Regional de Orçamentos Sensíveis ao Gênero, que é fi nanciado pela Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID) na América Latina, à qual se soma a contribuição da Cooperação Internacional do País Basco, no caso dos governos locais do Recife, de Montevidéu e de Rosario. A reunião em Recife deu continuidade à participação da rede de Unidades Temáticas de Gênero na XII Cúpula de Mercocidades, realizada em Morón, Argentina, em novembro de 2006, e aos esforços que o Programa vem construindo na América Latina.
Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (BRASIL)
Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (UNIFEM)
UNIFEM
2008
pt_BR
Caderno de discussão
Gênero, agricultura familiar e reforma agrária no Mercosul
Os trabalhos técnicos apresentados neste documento constituem a base a partir da qual a Reaf (Reunião Especializada em Agricultura Familiar) deu início ao processo de análise das políticas públicas que definem o marco das diversas atividades desenvolvidas em prol da mulher rural no âmbito do Mercosul. Esse processo de análise pretende contribuir para o conhecimento da realidade enfrentada pela mulher rural em contextos produtivos e não produtivos do Mercosul e seu principal objetivo é garantir a formulação de recomendações para o GMC (Grupo Mercado Comum – órgão executivo) e para os Governos dos países membros do bloco com vistas ao estabelecimento de políticas nacionais de eqüidade de gênero.
Ministério do Desenvolvimento Agrário (BRASIL)
Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural (NEAD)
MDA/NEAD
2006
pt_BR
Livro
II Plano nacional de políticas para as mulheres
Com base nos resultados da II CNPM, no Plano Plurianual 2008-2011 e na Agenda social do governo e, sob a coordenação da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 18 órgãos da administração pública federal (MEC, MJ, MS, MCid, MDA, MDS, MPOG, MTE, MME, MinC, MMA, Seppir, SEDH, Casa Civil, Secretaria Geral, Secom, Funai e Ipea), em parceria com representantes de mecanismos governamentais estaduais e municipais de políticas para as mulheres e do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, elaboraram este II PNPM, que conta com 94 metas, 56 prioridades e 388 ações distribuídas em 11 grandes áreas de atuação. O II PNPM amplia e aprofunda o campo de atuação do governo federal nas políticas públicas para as mulheres.
Presidência da República (BRASIL)
Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (BRASIL)
Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM)
Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM)
SPM
2008
pt_BR
Livro
Autonomia e cidadania: políticas de organização produtiva para as mulheres no meio rural
Os artigos aqui reunidos sintetizam parte destas pesquisas. Eles analisam um novo sujeito econômico – os grupos produtivos de mulheres no meio rural – e a relação das mulheres trabalhadoras rurais com as políticas públicas de apoio à agricultura familiar e da reforma agrária.
<span>BUTTO, Andrea</span>
Coordenação-Geral de Mulheres Rurais, Juventude e Povos e Comunidades Tradicionais, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário
MDA
2011
pt_BR
Livro
Mulher e políticas públicas
Os textos aqui reunidos estão justamente voltados para discutir essa nova postura conceitual e metodológica, que é a consideração de gênero. Partem de um pressuposto comum: homens e mulheres não desempenham os mesmos papéis na sociedade. Qualquer tentativa de reflexão sobre o tema ou intervenção na realidade deve partir deste fato, evitando-se as análises teóricas, as políticas e os programas “neutros” do ponto de vista do gênero. O tratamento supostamente neutro implica, quase que certamente, desconsideração ou subvalorização dos papeis desempenhados pela mulher, como prejuízo para suas posição na sociedade
Instituto Brasileiro de Administração Municipal (BRASIL)
Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM)
Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF)
IBAM
UNICEF
1991
pt_BR
Livro
Gestão local e desigualdades de gênero.
Este estudo, baseado nas experiências destacadas pelo Programa Gestão Pública e Cidadania, comprova a capacidade inovadora de brasileiros e brasileiras preocupados com o verdadeiro exercício democrático da cidadania. Experiências vividas em pequenos municípios, ou grandes cidades, como São Paulo, atestam que quando há decisão política pela melhoria da qualidade de vida, as transformações são incorporadas ao cotidiano das administrações governamentais e das populações envolvidas na mudança. A análise elaborada por Mireya Suárez, Marlene Teixeira Rodrigues e Ana Julieta Teodoro Cleaver demonstra que as maiores transformações ocorrem onde foram consideradas as desigualdades de gênero. As sugestões apresentadas para a melhoria dos programas e projeto podem ser mais um passo na direção de firmar a ser mais um passo na direção de firmar a igualdade de acesso aos direitos sociais e econômicos entre mulheres e homens. Com essa publicação, AGENDE pretende contribuir para o processo de difusão das iniciativas inovadora e diversos governos locais podem, efetivamente, debilitar as práticas discriminativas contra as mulheres, pluralizar os espaços públicos e propiciar a convivência democrática e mais saudável entre homens e mulheres.
SUAREZ, Mireya
TEIXEIRA, Marlene
CLEAVER, Ana Julieta Teodoro.
Agende
2002
pt_BR
Livro
Ano da mulher: I Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres de São Paulo
Este texto foi elaborado pela Comissão Organizadora Estadual de Políticas para as Mulheres de São Paulo com o objetivo de contribuir para o debate nacional. Tornou como base o texto produzido pela Secretaria Nacional e dados da situação das mulheres no Estado de São Paulo.
Comissão Organizadora Estadual de Políticas para as Mulheres de São Paulo (Brasil)
Comissão Organizadora Estadual de Políticas para as Mulheres de São Paulo
Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres
2004
pt_BR
Livro
Políticas para família, gênero e geração.
Este livro reúne a contribuição de pesquisador@s ligada@s ao Grupo de Trabalho “Políticas para Família, Gênero e Geração” do Centro de Estudos Internacionais sobre Governo (CEGOV) e trata sobre os reflexos das políticas sociais sobre as configurações familiares, de gênero e geracionais. Nele, as políticas públicas são interpeladas por questões da área da educação, das discussões sobre a sexualidade e gênero, da gestão de políticas de combate à pobreza e promoção familiar, da problemática da infância e da velhice, e das novas configurações do trabalho doméstico e legislação correspondente.
BRITES, Jurema Gorski (Org.)
SCHABBACH, Letícia (Org)
Centro de Estudos Internacionais sobre Governo (CEGOV)
UFRGS
2014
pt_BR
Livro
Feminism : issues & arguments
Feminism: Issues and arguments is a stimulating and accessible introduction designed for anyone interested in learning about feminist issues and the philosophical ideas that inform them. It tackles many of the key issues that shape feminism today-making it an ideal starting-point for students on a wide range of philosophy and women’s studies courses. Jennifer Saul clearly outlines arguments for a variety of feminist positions, approaching the subject from a practical perspective and giving clear examples. Feminism’s different stands appear in an engaging narrative, allowing readers to become familiar with the philosophical background and the real-life facts that affect contemporary debates. The book covers controversial modern topics, ranging from pornography, abortion, and working life, to questions of culture, language, and science.
SAUL,Jennifer Mather
Oxford
Oxford
2003
en
Livro
Feminist political theory: an introduction
The issues that feminism raises are central to how human society is organised and the way we see the world. This book provides a wide-ranging history of western feminist is still relevant today, and that good theory can help us understand why so many problems remain and how progress can be achieved.
BRYSON,Valerie
Palgrave Macmillan
Palgrave Macmillan
2003
en
Livro
Equality, Human Rights and Women<br /><span>L'Egalite, les Droits de la Personne et les Femmes</span>
ABELLA, Rosalie Silberman
Biblioteca da Enap
Canadian Centre for Management Development - CCMD
1994
Livro
en
Género, Constitución y Estatutos de Autonomía
Con un prólogo de la Secretaría de Estado de Cooperación territorial Ana Leiva Díez y una presentación de José María Vidal Beltrán Director del Centro de Nuevas Estrategias(Goberna)del INAP se recogen las aportaciones de diversas profesoras de Derecho Público, vinculadas a la Red Feminista de Derecho Constitucional. Se estructura en cuatro grandes bloques temáticos. El Género desde la perspectiva filosófica y lingüistica; Género, Constitución Europea y Derecho comparado; Género y Constitución española; Género y Estatutos de Autonomía. Se incluye un Informe sobre las bases para la incorporación de la perspectiva de Género en las reformas de los Estatutos de Autonomía, cuya autoría corresponde a la Red Feminista de Derecho Constitucional.
SANJUÁN, Teresa Freixes
MERINO, Julia Sevilla
Biblioteca da Enap
INAP, Estudios Goberna
2005
es
Livro
Eqüidade de genero e políticas públicas: reflexões iniciais
A compreensão acerca dos elementos que compõem a cambaleante esfera pública brasileira revela uma série de desafios a serem enfrentados no intuito de garantir a inclusão da perspectiva de gênero nas agendas governamentais. A real incorporação desta perspectiva encontra-se atrelada ao processo de construção de uma esfera pública efetiva, marcada por algumas características que, ao nosso ver, garantem a visibilidade de questões cuja persistente nebulosidade mina a consolidação da cidadania das mulheres brasileiras.
BANDEIRA, Lourdes
VASCONCELOS, Marcia
Agende
Cadernos Agende, v.3
2002
pt_BR
Tensões e experiências: um retrato das trabalhadoras domésticas de Brasília e Salvador
As trabalhadoras domésticas remuneradas no Brasil dão exemplo da força capaz de mobilizar a disputa e a defesa por direitos que se alimentam e se fortalecem num exemplar exercício de cidadania. Mesmo diante da restrição de acesso a direitos trabalhistas e sua correspondente proteção social, nos termos do Parágrafo único do Art. 7° da Constituição Federal, a categoria mantém a expectativa da equidade de direitos e do respeito ao seu relevante trabalho.
MORI, Natalia (Org.)
Biblioteca da Enap
CEFEMEA, 231 p.
2011
pt_BR
Livro