Tolerância institucional à violência contra as mulheres
O desenvolvimento deste estudo é motivado por nossa
inquietação, por nossa permanente indignação frente a esse
estado de coisas. Ele forma parte da luta que não cessa pelos
direitos e pelas vidas das mulheres, por todas as vidas, de
todas as mulheres. Ele expressa nossa tentativa de expor
as diferentes inscrições históricas e culturais marcadas na
construção social dessas vidas, em sua relação com o Estado,
e tenta revelar às instituições do Estado a presença e a permanência
dessas inscrições em seu agir cotidiano.
O estudo se desdobrou em duas pesquisas – uma quanti
e outra qualitativa – de caráter exploratório, ambas realizadas
no estado do Rio de Janeiro.
Para entender a atuação do Estado, construímos um
instrumento que dialoga com os indivíduos que atuam no
Estado. A idéia é entender como esses indivíduos operam
dentro das instituições; como organizam e expressam suas
representações sociais e em que medida elas podem interferir
em sua atuação como agentes do Estado para a garantia de
direitos.
MADSEN, Nina (org.)
ABREU, Masra de (org.)
ONU Mulheres
CFEMEA
2014
pt_BR
Livro
Liderança feminina e equidade de gênero: o que leva uma organização engajada em política de equidade de gênero a não conseguir implementá-la?
O estudo de caso baseia-se na simulação de um processo seletivo interno para o cargo de Gestor Regional em uma empresa pública que, mesmo engajada em políticas de valorização da diversidade e equidade de gênero, não consegue colocá-las em prática. Apesar de definidas as etapas e as regras da sistemática de seleção, a tomada de decisão pela banca avaliadora esbarra em padrões de comportamento que refletem dilemas culturais e criam barreiras em relação ao gênero. A proposta do debate considera o aumento da presença das mulheres nas organizações em contraponto à dificuldade delas chegarem a cargos de liderança na alta administração. O estudo de caso tem como objetivo promover a reflexão e a ampla discussão sobre os temas Liderança Feminina e Equidade de Gênero, perpassando questões relativas a Gestão de Pessoas, Diversidade, Ética e Estratégia Organizacional.
Reis, Jaqueline Pereira Cardoso; Loyola, Marília Vargas
Escola Nacional de Administração Pública (Enap)
Casoteca de Gestão Pública
2015
pt_BR
caso de ensino
O género e os esteriótipos na gestão
Este estudo procura abordar o fenómeno da discriminação das mulheres na gestão, analisando o impacto que as características de género e os estereótipos sexuais exercem quer sobre as suas vidas profissionais quer sobre as políticas e práticas da maioria das organizações. Se, por um lado, é possível concluir que atualmente o número de gestoras é consideravelmente maior que há duas décadas atrás, por outro lado, verifica-se que a gestão e a liderança continuam muito associadas às características do sexo masculino. Tendo em conta este contexto social e organizacional adverso, o estudo procura ainda analisar as estratégias de gestão do género adotadas pelas mulheres no sentido de melhor integrarem as culturas organizacionais.
LOUREIRO, Paula
CARDOSO, Carlos Cabral
Tékhne -Revista de Estudos Politécnicos = Polytechnical Studies Review
Instituto Politécnico do Cávado e do Ave
2008
pt_BR
Artigo
Mulheres construindo a igualdade
Por quase 500 anos, a história do Brasil resumiu-se às conquistas portuguesas em terras tropicais. Até hoje fala-se, erroneamente, em Descobrimento do Brasil, como se aqui não vivesse ninguém, como se não houvesse cultura, e não houvesse qualquer sociedade humana no ano de 1500. Contada, apenas, pelo homem branco, a história brasileira não dava espaço para informações sobre a civilização indígena. Da mesma maneira, ela omitia ou, apenas, justificava, a crueldade da colonização portuguesa durante a escravidão.
PERNAMBUCO, Secretaria da mulher
ONU MULHERES
A secretaria
2011
Livro
Public Man, Private Woman:
Women in Social and Political Thought
Focusing on the Western philosophical tradition and the work of contemporary feminists, Jean Elshtain explores the general tendency to assert the primacy of the public world--the political sphere dominated by men--and to denigrate the private world--the familial sphere dominated by women. She offers her own positive reconstruction of the public and the private in a feminist theory that reaffirms the importance of the family and envisions an "ethical polity."
Elshtain, Jean Bethke
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - coleção pessoal da pesquisadora Natália de Oliveira Fontoura
Hardcover
1993
pt_BR
Livro
A luta pelo Voto feminino no Brasil
Especial apresenta um resumo da luta pelo voto feminino no Brasil. O documentário mostra a luta de Berta Lutz pela igualdade de direitos no mercado de trabalho e na política.
http://YouTube.com
VideosEducativos<br />published via YouTube.com
2013
<a href="https://www.youtube.com/static?template=terms">Standard YouTube License</a><br />This video represents licensed content on YouTube, meaning that the content has been claimed by a YouTube content partner.
pt_BR
Vídeo
Mulheres e agroecologia: Transformando o campo, as florestas e as pessoas
A obra conta a história de trabalhadoras rurais que participam ativamente de movimentos em prol da agroecologia no Brasil e que se tornaram referências sociais e políticas em seus territórios. A publicação, uma versão modificada da tese de doutorado da autora, defendida em 2009 na Universidade de Brasília (UnB), contou com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Agrário para chegar às livrarias. Tudo começou quando Emma e o cineasta Beto Novaes se uniram para levar às cabeceiras e às televisões do país, histórias de luta das agricultoras familiares brasileiras
SILIPRANDI, Emma
Coordenação-Geral de Mulheres Rurais, Juventude e Povos e Comunidades Tradicionais, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário
UFRJ
2015
pt_BR
Livro
Mulheres do Brasil, presente!
Por meio de fotografias, a publicação é um registro das atividades e projetos realizados pela SPM, durante oito anos de sua existência. Organizado pela fotógrafa Cláudia Ferreira, o trabalho enfatiza as questões de gênero em três grandes eixos: Mais cidadania, mais autonomia e menos violência.
Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM)
Coordenação-Geral de Mulheres Rurais, Juventude e Povos e Comunidades Tradicionais, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário
SPM
2010
pt_BR
Livro
Perfil social, racial e de gênero das 500 maiores empresas do Brasil e suas ações afirmativas
É missão do Instituto Ethos mobilizar, sensibilizar
e ajudar as empresas a gerir seus negócios
de forma socialmente responsável,
tornando-as parceiras na construção de uma sociedade
sustentável e justa. Ele empreende, para
isso, uma série de iniciativas, entre as quais se
destaca esta já tradicional série de pesquisas
Perfil Social, Racial e de Gênero das 500 Maiores
Empresas do Brasil e Suas Ações Afirmativas, que
chega agora à sexta edição.
Este levantamento pretende retratar o público interno
das grandes corporações e mostrar os eventuais
desequilíbrios em sua composição no que
se refere a sexo, cor ou raça, faixa etária, escolaridade
e presença de pessoas com deficiência. Visa
assim contribuir para que cada gestor reflita a
propósito das práticas que pode adotar para valorizar
a diversidade e promover a equidade no ambiente
de trabalho. Para isso, observa também, e
traz a público, as políticas e ações afirmativas já
desenvolvidas por essas corporações.
O presente estudo, cujos dados foram obtidos
pela Overview Pesquisa, conta com a cooperação
do Banco Interamericano de Desenvolvimento
(BID) e tem parceria com a Fundação Getúlio
Vargas (FGV-SP), o Instituto de Pesquisa Econô-
mica Aplicada (Ipea), a ONU Mulheres, a Secretaria
Municipal de Promoção da Igualdade Racial
(SMPIR) da Cidade de São Paulo e a Organização
Internacional do Trabalho (OIT).
GONÇALVES, Benjamin S. (ed.)
ONU Mulheres
Instituto ETHOS
2016
Livro
Diretrizes nacionais feminicídio: Investigar, processar e julgar
Com perspectiva de gênero as mortes violentas de mulheres
As mortes violentas de mulheres por razões de gênero são fenômeno global. Em tempos
de guerra ou de paz, muitas dessas mortes ocorrem com a tolerância das sociedades e governos,
encobertas por costumes e tradições, revestidas de naturalidade, justificadas como práticas
pedagógicas, seja no exercício de direito tradicional – que atribui aos homens a punição das
mulheres da família – seja na forma de tratar as mulheres como objetos sexuais e descartáveis.
Pouco se sabe sobre essas mortes, inclusive sobre o número exato de sua ocorrência, mas
é possível afirmar que ano após ano muitas mulheres morrem em razão de seu gênero, ou
seja, em decorrência da desigualdade de poder que coloca mulheres e meninas em situação
de maior vulnerabilidade e risco social nas diferentes relações de que participam nos espaços
público e privado (ONU MULHERES, 2012).
ONU Mulheres
ONU Mulheres
ONU Mulheres
2016
pt_BR
Livro
Encuestas sobre uso del tiempo y trabajo no remunerado: Reunión Técnica Subregional Monteviodeo, noviembre de 2006
Desde hace varias décadas los estudios sobre el uso del tiempo han proporcionado una gran masa de información sobre la forma en que las personas usan el tiempo aportando datos sobre el desigual reparto del trabajo total, tanto remunerado como no remunerado entre mujeres y varones, y pueden ser utilizadas, a su vez, para calcular el valor económico que el tiempo de trabajo no remunerado aporta a las economías. Ello permite orientar la formulación de políticas públicas que atiendan las necesidades sociales de cuidado mediante la corresponsabilidad social, trasladando responsabilidades del ámbito familiar al público y al privado. La experiencia desarrollada en la región señala un camino promisorio para avanzar tanto en el plano de la incidencia política, con la finalidad de colocar el tema en la agenda pública, como en la producción de nuevos conocimientos que contribuyan a diseñar mejores instrumentos y a profundizar los análisis de la información disponible.
AGUIRRE, Rosario (Coord.)
ONU Mulheres
UNIFEM
2007
es
Livro
O valor de tempo: quantas horas te faltam ao dia?
O tempo é uma categoria social que estamos a construir juntos, e o tempo do futuro inevitavelmente chegará das mãos de um novo tipo de conhecimento que modificará os limites do que até agora tínhamos por estável. O livro visa discutir as conscepções de tempo e a relevância deste conceito na vida prática.
DURÁN, María Ángeles
ONU Mulheres
Secretária de Políticas para as Mulheres
2010
pt_BR
Livro
Mulheres: Um século de transformações
Juntos, o " Caderno feminino" e o "Ela" somam 75 anos de jornalismo dedicado aos interesses da mulher. Durante todo esse tempo, quase um século, as transformações colocadas em prática por elas foram contadas nas páginas dos suplementos de O GLOBO. As mulheres continuam em movimento, o jornalismo também. Fiquem atentos: ainda há muita história para ser escrita.
Renata Izaa, editora do caderno Ela
SHARP, Anna
CEVA, Antoia
OLIVEIRA, Flavia
XAVIER, Giovana
CLAVELIN, Isabel
RIBEIRO, Liliane Brum
FILGUEIRAS, Mariana
BELLIZIA, Paula
IZAAL, Renata
SCHUMAHER, Schuma
ONU MULHERES
Editora Lacre
2016
pt_BR
Livro
Procesos Electorales incluyentes: Guía para los órganos de gestión electoral sobre la promoción de la igualdad de género y la participación de las mujeres
Esta Guía se centra en el rol de los organismos de gestión electoral a la hora de promover la igualdad de género y fomentar la participación de las mujeres. Muestra el trabajo positivo que se está llevando a cabo para asegurar que las mujeers puedan desempenãr un papel clave al interior de estas instituciones, así como de manera más general, en el proceso electoral
BALLINGTON, Julie
BARDALL, Gabrielle
PALMIERI, Sonia
SULLIVAN, Kate
ONU MUJERES
ONU MUJERES
2015
pt_BR
Livro
Vamos conversar?
Cartilha de enfrentamento da violência doméstica e familiar contra as mulheres
"Meu namorado não me deixa sair de casa sozinha"
"Meu pai já me bateu algumas vezes"
"Ela disse que era tudo culpa minha"
"Meu chefe já me assediou sexualmente"
" Ele era ciumento e controlava minhas roupas"
" Minha irmã usava meu cartão de crédito escondida"
" Mas foi só uma vez, ele é um cara legal".
Você já parou pra pensar sobre o que é violência?
ONU MULHERES
ONU MULHERES
MINISTÉRIO PÚBLICO
2016
pt_BR
Livro
República, 120 anos no Brasil- Uma leitura das mulheres
A jornalista pernambucana Maria Cristina de Lima Tavares Correia marcou a sua trajetória política na luta pela redemocratização do País e pelo constante interlocução com os movimentos sociais. Cristina Tavares conquistou três mandatos de Deputada Federal e consagrou-se Deputada Constituinte, em 1986, lutando bravamente pela Nova República. Amiga do filósofo francês Jean Paul Sartre, foi uma grande aliada das feministas, legislando em defesa dos direitos civis, políticos e sociais para as mulheres. Sua luta política deixou um significativo legado em favor da emancipação e da cidadania das brasileiras.
BUARQUE, Cristina (org.)
WRIGHT, Sonia (org.)
ONU MULHERES
Secretaria da mulher Pernambuco- Governo do Estado
2011
pt_BR
Livro
Transforming economies, realizing rights
Twenty years after the landmark Fourth World
Conference on Women in Beijing, and at a time
when the global community is defining the
Sustainable Development Goals (SDGs) for the
post-2015 era, the global consensus on the need to
achieve gender equality seems stronger than ever
before.1
Empowering women and girls is among the
goals aspired to by all, from grassroots organizations,
trade unions and corporations, to Member States
and intergovernmental bodies. But how far has this
consensus been translated into tangible progress on
the ground, and what more is needed to bridge the
gaps between rhetoric and reality?
Drawing on promising experiences from around the
world, this Report proposes a comprehensive agenda
for key policy actors— including gender equality
advocates, national governments and international
agencies—to make human rights a lived reality for all
women and girls.
Christina Johnson (ed.)
ONU MULHERES
Christina Johnson
2016
en
Livro
Legados- 4° conferência nacional de políticas para as mulheres em imagens
Desde 2004, brasileiras negras, brancas, indígenas, lésbicas, trans, com deficiência, de todas as religiões, quilombolas, ciganas, do campo, da floresta, das águas e das marés e de diferentes e distantes lugares convergem regularmente para esse território livre que são as Conferências de políticas para as mulheres. É como se uma fresta se abrisse na misoginia do país. E isso enchesse não só os pulmões das mulheres, mas os do Brasil todo.
In press oficina
ONU MULHERES
ONU MULHERES
2016
pt_BR
LIVRO
Práticas de igualdade- Ações de destaque na 4° edição
O lançamento do livro Práticas de Igualdade da 4ª edição do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça responde à uma
necessidade de divulgar os resultados alcançados pelas empresas participantes. Sendo o incentivo de práticas de cooperação
entre as organizações participantes um dos destaques do Programa, esta publicação visa fornecer uma referência para o
compartilhamento das experiências para o apoio mútuo e troca nas futuras edições, bem como proporcionar parâmetros aos
parceiros antigos e ingressantes sobre como fazer e informar quanto aos objetivos do Programa.
No contexto empresarial, “boas práticas” são um conjunto de métodos ou técnicas que tenham apresentado resultados
consistentes na realização de alguma meta ou objetivo e que, por isso, são consideradas como modelos, um referencial para
as organizações. As boas práticas de promoção da igualdade de gênero e raça nas organizações resultam de ideias inovadoras
ou efi cazes na mudança da gestão e cultura organizacional das empresas, para combater desigualdades de gênero e raça
que persistem nas relações de trabalho no Brasil.
Das práticas de boas relações entre os participantes desde edições anteriores obtivemos como resultado, durante
estes sete anos de sucessivas edições, um aprimoramento na qualidade de aplicação do Programa e um salto qualitativo
também, nos resultados esperados em alguns quesitos. Este contexto nos gera a expectativa de incluir cada vez mais a
participação de novas organizações privadas e públicas.
Programa pró equidade de gênero e raça
ONU Mulher
Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República
2016
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LIVRO
Programa Pró- Equidade de gênero e raça- Rompendo fronteiras com o mundo do trabalho
Nas últimas décadas as desigualdades e discriminações sofridas pelas mulheres
no mercado de trabalho ganharam espaço nas agendas das políticas públicas.
Consolidou-se uma visão de que a construção de políticas e ações concretas que
visem à autonomia econômica e social das mulheres é fundamental para combater as
desigualdades vivenciadas por esses grupos sociais no mundo do trabalho.
Neste sentido, foi criado no ano de 2005, o Programa Pró-Equidade de Gênero
e Raça que busca disseminar novas concepções na gestão de pessoas e na cultura
organizacional para alcançar a igualdade entre mulheres e homens no mundo do
trabalho formal, considerando também as desigualdades de raça e etnia. O Programa,
desenvolvido junto a organizações de médio e grande porte do Brasil, desempenha um
papel relevante para a compreensão de dirigentes, empregadoras e empregadores
sobre a necessidade de enfrentamento dos entraves à participação de mais mulheres
no mercado formal do trabalho, fator essencial para a garantia de seus direitos.
Com 10 anos de existência, o Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça
amadureceu seus procedimentos e acumulou diversos exemplos de práticas de
igualdade no mundo do trabalho formal, consolidando-se como um modelo de
enfrentamento das desigualdades de gênero e raça para o Brasil e para outros países.
Esta política, portanto, representa o compromisso do Governo Federal em
promover ações que valorizem as atividades das mulheres no mercado de trabalho,
contribuindo com o desenvolvimento de um modelo econômico e social contra
desigualdades e discriminações, o que beneficia a sociedade como um todo.
Programa PRÓ-EQUIDADE DE GÊNERO E RAÇA
ONU MULHER
Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres
2016
pt_BR
Livro
A Memória Feminina: Mulheres na historia, história de mulheres
Resultado de uma parceria entre o Instituto Brasileiro de Museus (MinC) e a Fundação Joaquim Nabuco (MEC). Com intermédio do Museu da Abolição, a publicação pretende trazer à tona as narrativas de mulheres que contribuíram e contribuem para a construção da história e cultura da sociedade brasileira. Em formato de E-book, a publicação foi editada pela Massangana editora e organizada por Maria Elisabete Arruda de Assis e Taís Valente dos Santos.
Os textos são escritos por pesquisadores de diversas instituições e buscam desconstruir os preconceitos produzidos pelo patriarcalismo que, tantas vezes, escondeu ou mesmo minou a presença das mulheres na história. Ao todo, são 18 capítulos, sendo cada dedicado à história de uma mulher, entre artistas, ativistas, cientistas, jornalistas, etc., de variadas regiões do Brasil que se encontram representadas em museus e espaços de memória.
O projeto é um dos desdobramentos de um catálogo publicado pelo Comitê Internacional Ibermuseus em 2016, que teve por objetivo reconhecer e dar visibilidade às contribuições das mulheres em sociedades passadas e presentes, e envolveu oito países da Ibero-América. Segundo Elisabete Arruda, “A atual publicação surgiu da necessidade de ampliar ainda mais o material produzido para o catálogo”. Entre as mulheres retratadas, encontramos Lygia Pape, Lia de Itamaracá, Dona Santa e Mãe Biu.
Assis, Maria Elisabete Arruda de (Org)
Santos, Taís Valente dos (Org.)
Fundação Joaquim Nabuco
Fundação Joaquim Nabuco
pt_BR
Artigo
Políticas para as trabalhadoras rurais.
As mulheres, que representam quase metade da população rural brasileira, são as mais afetadas pelos processos migratórios
e, cada vez mais, assumem a responsabilidade pelo grupo familiar que integram. Sua presença na economia rural é
marcada por uma forte divisão sexual do trabalho, expressa numa concentração das mulheres em atividades voltadas ao
auto-consumo familiar e realizadas como mera extensão dos cuidados com os filhos e os demais membros das famílias: a
criação de aves e pequenos animais, a horticultura, a floricultura, a silvicultura e a lavoura. Essas atividades são realizadas
predominantemente sem remuneração e, portanto, não vinculadas à comercialização e geração de renda.
No setor agropecuário, no ano de 2003 elas representam 80,76% das ocupações não remuneradas. Maior número de
mulheres (91,3%) do que de homens (82,5%) no campo dedica-se à produção para o auto-consumo. Na lavoura, elas
exercem 77,3% do trabalho não remunerado e 72,8% do trabalho na mesma condição, na pecuária. Apenas 5,5% de
mulheres no campo realizam atividades remuneradas na agropecuária, em atividades de extração vegetal, pesca, aqüicultura
e silvicultura.
Aos homens, cabe geralmente uma participação mais diversificada na área rural e majoritariamente remunerada. Para além
disso, as famílias rurais se fazem representar pela figura do “chefe da família”, dificultando o acesso direto das mulheres
às políticas públicas que garantem o direito a ter direitos como à documentação civil e trabalhista, o direito à terra, aos
recursos naturais e produtivos...
Brasil. Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Programa de Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia.
Coordenação-Geral de Mulheres Rurais, Juventude e Povos e Comunidades Tradicionais, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário
2007
pt_BR
Livro
Levantamento bibliográfico: gênero no meio rural
Estudos sobre o rural atestam a infl uência do padrão tecnológico utilizado em relação às
possibilidades de desenvolvimento sustentável da agricultura familiar.Na medida em que o
desenvolvimento sustentável é concebido como o somatório de ganhos econômicos, equilíbrio
ambiental e acesso aos direitos políticos e individuais com eqüidade, entende-se que, para o seu
alcance, faz-se necessária a inserção das mulheres enquanto sujeitos atuantes no espaço rural.
Buscando identifi car como isso ocorre no âmbito da agricultura familiar, o projeto Efeitos do uso
de tecnologia agropecuária no desenvolvimento sustentável de unidades de produção familiar no
Nordeste Brasileiro, destacando as questões de gênero, analisa os modelos tecnológicos adotados em
assentamentos e unidades familiares do Nordeste, destacando a forma como tais inovações afetam
homens e mulheres.
Embrapa
Embrapa
Embrapa
pt_BR
Livro
Coletânea sobre estudos rurais e gênero: Prêmio Margarida Alves 4ª Edição
Mulheres e Agroecologia, tema dessa 4ª edição, registra a participação das mulheres rurais
na produção agroecológica e revela as diferentes estratégias adotadas na produção de alimentos
saudáveis. Elas são responsáveis, em grande medida, pelo alimento destinado ao autoconsumo
familiar e por práticas de manejo ambiental adequadas a seleção e preservação de sementes
crioulas. Representam 48% da população rural e são responsáveis por menos de 16% dos
estabelecimentos agropecuários da agricultura familiar.
O conteúdo dessa edição dialoga com um conjunto de políticas públicas de apoio e
estímulo à produção agroecológica, executadas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário
e pactuados no Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo). Dentre essas
políticas, destaca-se a Assistência Técnica e Extensão Rural Agroecológica, a primeira a incorporar
50% de mulheres em seu público beneficiário, além das ações do Programa de Organização
Produtiva de Mulheres Rurais, cujos projetos apoiados já possibilitaram atendimento de mais de
138 mil mulheres em ações de capacitação para produção, beneficiamento e comercialização
com foco na agroecologia e na economia feminista solidária, até mesmo na reforma agrária, em
que elas representavam 70% dos beneficiários em 2014.
Karla Hora, Gustavo
Macedo, Marcela Rezende, orgs.
Coordenação-Geral de Mulheres Rurais, Juventude e Povos e Comunidades Tradicionais, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário
Ministério do Desenvolvimento Agrário
2015
pt_BR
Livro
Prêmio Margarida Alves : II coletânea sobre estudos rurais
Esta 2ª Coletânea constitui o desdobramento de uma exitosa iniciativa do Programa
de Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia (PPIGRE) e do Núcleo de Estudos
Agrários e Desenvolvimento Rural (Nead) do Ministério do Desenvolvimento Agrário
(MDA), em colaboração com a Associação Brasileira de Antropologia (ABA), com a Associação
Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciências Sociais (Anpocs) e com
atuantes movimentos sociais da área rural brasileira: Movimento dos Trabalhadores
Rurais Sem Terra (MST), Federação dos Trabalhadores Rurais na Agricultura Familiar
(Fetraf), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), (Movimento
Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB) e Movimento da Mulher Trabalhadora
Rural – Nordeste (MMTR-NE). Ela é composta de um novo conjunto de trabalhos
premiados, de acordo com o II Edital do Prêmio Margarida Alves de Estudos
Rurais e de Gênero, correspondente ao ano de 2006. Enquanto a Primeira Coletânea
incluiu várias categorias de trabalhos, como dissertações de mestrado, teses de doutorado
e ensaios inéditos, esta segunda versão unificou as categorias acadêmicas numa
só, a de Ensaio Acadêmico Inédito e, por sugestão do PPIGRE, criou a modalidade Relatos
de Experiências e Memórias. Com essa iniciativa, a 2ª Coletânea passou não
apenas a falar sobre as mulheres rurais, mas deu voz a elas, incluindo assim textos das
próprias mulheres rurais.
Ellen F. Woortmann, Adriana L. Lopes, Andrea Butto, Caroline Molina
(organizadoras)
Coordenação-Geral de Mulheres Rurais, Juventude e Povos e Comunidades Tradicionais, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário
Brasil. Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA
2007
pt_BR
Livro
Margarida Alves: Coletânea sobre estudos rurais e gênero
Esta publicação traz elementos para uma reexão sobre a dinâmica recente
das lutas sociais das mulheres rurais, em eecial das suas formas de organização
e a constituição das agendas políticas. Lutas e experiências que a
rmam a identidade
de Quebradeiras de coco de babaçu, de Margaridas e Camponesas dentre tantas
outras que emergem do resgate das histórias contadas e analisadas.
O livro relata práticas de educação popular em saúde que resultam das ações
dos movimentos sociais de mulheres e que revelam suas percepções sobre a vida,
a natureza, os cuidados com a saúde e sua relação com os direitos básicos, como
parte de uma nova concepção de desenvolvimento rural.
A análise da homossexualidade e da homofobia e a problematização das primeiras
vivências sexuais entre as mulheres jovens rurais constroem para descortinar
preconceitos e discriminações que ainda tolhem a possibilidade de exercício
pleno dos direitos sexuais no meio rural e que impaam negativamente na construção
da autonomia sobre o corpo e a vida das mulheres.
NEAD Eecial / Ellen F. Woortmann. Renata
Menache. Beatriz Heredia (organizadoras)
Coordenação-Geral de Mulheres Rurais, Juventude e Povos e Comunidades Tradicionais, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário
Brasil. Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
2006
pt_BR
Livro
Gênero, agricultura familiar e reforma agrária no Mercosul. MDA/NEAD: Brasília, 2006
Este livro que ora vem a público é resultado de uma iniciativa inédita no Mercosul
e na REAF: a de refletir sobre as desigualdades que as mulheres agricultoras
familiares e assentadas da reforma agrária vivenciam e as relações que
mantém com os Estados nacionais a partir das novas institucionalidades criadas
para promover a igualdade entre homens e mulheres na região.
Além de ampliar a compreensão sobre a dinâmica do meio rural dos paí-
ses membros, a publicação, certamente, contribuirá para dar concretude à
transversalidade que tais políticas devem adquirir na região e para ampliar a
articulação entre governos e movimentos de mulheres da região. Associa-se
a um conjunto de ações de promoção da igualdade das mulheres coordenado
por um outro fórum do Mercosul, a Reunião Especializada da Mulher (REM),
na qual a representação brasileira é feita pela Secretaria Especial de Políticas
para as Mulheres.
O lançamento desta publicação articula-se a outras importantes iniciativas
de organismos internacionais, como a Conferência Internacional da Reforma
Agrária e Desenvolvimento Rural da FAO, de redes e movimentos de mulheres
no sentido de construir uma agenda internacional que contribua para
ampliar o alcance e para integrar as políticas de superação da desigualdade
imposta às mulheres rurais com vistas à construção do desenvolvimento rural
com igualdade de direitos.
Brasil. Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Ministério do Desenvolvimento Agrário
Ministério do Desenvolvimento Agrário
2006
pt_BR
Livro
Prêmio ABA/MDA Territórios Quilombolas
O livro têm início com um importante relato das estratégias de construção do
movimento social quilombola no Maranhão, que como é sabido, teve papel
fundacional no movimento quilombola no Brasil. O artigo de Sara Alonso problematiza
conteúdos e mediações na construção da identidade social e política entre distintas
comunidades e as interfaces com outros atores sociais, em especial a cooperação
internacional e o Estado, bem como o papel da antropologia.
Em seguida, o livro traz importantes estudos sobre quilombos no sul do país. Aqui
encontramos relatos importantes sobre a constituição de demandas para a garantia
dos direitos territoriais e a transformação que promovem nas identidades sociais . O
tempo e o espaço ganham dimensões étnico-raciais e apesar de conflitos e fissuras
internas, envolvem a comunidade. Mostra ainda de forma importante como a
antropologia serve de forte suporte para esses processos, assim como as instituições
governamentais e os movimentos sociais negros.
Finalmente, o livro apresenta reflexões que vão além dos direitos territoriais, a
segurança alimentar; ganham destaque os saberes, as práticas de produção de
alimentação para mostrar como a cultura joga um papel decisivo nessa dimensão de
vida.
Associação Brasileira de Antropologia
Organizador
Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário
Ministério do Desenvolvimento Agrário, Núcleo de Estudos
Agrários e Desenvolvimento Rural
2006
pt_BR
Livro
Mulheres na reforma agrária: a experiência recente no Brasil
Neste livro estão reunidos diversos artigos acadêmicos e de gestoras publicas que buscam problematizar a presença das mulheres na reforma agrária no Brasil. Estudos quantitativos e qualitativos que abordam aspectos fundiários, da produção e reprodução, das relações familiares, das lutas sociais dos movimentos sociais do campo e o das políticas públicas. Uma pluralidade de temas que revela a amplitude da agenda a ser percorrida para garantir o direito das mulheres à terra e sua autonomia econômica
LOPES, Adriana L. (Org.)
BUTTO, Andrea (Org.)
Coordenação-Geral de Mulheres Rurais, Juventude e Povos e Comunidades Tradicionais, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário
MDA
2008
pt_BR
Livro
Estatísticas rurais e a economia feminista: Um olhar sobre o trabalho das mulheres
Este livro traz informações disponíveis sobre a situação do trabalho, ocupação e renda do chamado setor agropecuário, presentes na produção das estatísticas
oficiais. Também contém reflexões sobre essa realidade, partindo das contribuições da economia feminista e do conceito de divisão sexual do trabalho. Trata-se de uma iniciativa do Ministério do Desenvolvimento Agrário
(MDA), por meio da Assessoria Especial de Gênero, Raça e Etnia (Aegre) e do Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural (Nead), em parceria com
as autoras convidadas para caracterizar a realidade das trabalhadoras rurais e refletir sobre as desigualdades que ainda marcam as suas vidas.
BUTTO, Andrea (Org.)
Coordenação-Geral de Mulheres Rurais, Juventude e Povos e Comunidades Tradicionais, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário
Ministério do Desenvolvimento Agrário
2009
pt_BR
Livro
Autonomia e cidadania: políticas de organização produtiva para as mulheres no meio rural
Os artigos aqui reunidos sintetizam parte destas pesquisas. Eles analisam um novo sujeito econômico – os grupos produtivos de mulheres no meio rural – e a relação das mulheres trabalhadoras rurais com as políticas públicas de apoio à agricultura familiar e da reforma agrária.
BUTTO, Andrea (Org.)
DANTAS, Isolda (Org.)
Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário
Ministério do Desenvolvimento Agrário
2011
pt_BR
Livro
As Mulheres nas Estatísticas Agropecuárias: Experiências em países do Sul
O livro pretende contribuir com as reflexões
em curso nos países para construção de instrumentos que revelem a presença das mulheres no rural e permitam a qualificação das ações dos Estados no enfrentamento da desigualdade de gênero e na promoção da equidade no acesso à riqueza.
BUTTO, Andrea (Org.)
DANTAS, Isolda (Org.)
HORA, Karla (Org.).
Coordenação-Geral de Mulheres Rurais, Juventude e Povos e Comunidades Tradicionais, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário
MDA
2012
pt_BR
Livro
Mulheres Rurais e Autonomia: formação e articulação para efetivar políticas públicas nos Territórios da Cidadania
BUTTO, Andréa (Org.)
FARIA, Nalu (Org.)
HORA, Karla (Org.)
DANTAS, Conceição (Org.)
NOBRE, Miriam (Org.)
Coordenação-Geral de Mulheres Rurais, Juventude e Povos e Comunidades Tradicionais, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário
Ministério do Desenvolvimento Agrário
2014
pt_BR
Livro
Participação política e gênero: algumas tendências analíticas recentes
ste artigo analisa a trajetória da incorporação dos temas "mulher" e "gênero" aos estudos sobre participação e representação política, indicando tensões e tendências recentes na agenda de pesquisa e nos enfoques teóricos e metodológicos. Procurando examinar as contribuições dos chamados "estudos feministas" ao debate desses temas, o artigo destaca alguns trabalhos que ilustram as contribuições recentes, marcadas por tentativas de articular distintas dimensões analíticas e retomar enfoques de temas mais institucionais. Finalmente, desenvolve um breve balanço relativo à produção brasileira, traçando paralelos com as tendências identificadas na primeira parte do trabalho.
ARAÚJO, Clara
Bib - Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais
ANPOCS
2001
pt_BR
Artigo
La dimensión de género de la crisis: ¿ Existe una agenda feminista?
La desmercantilización del bienestar y la reubicación de las tareas de cuidado como categoría económica, articuladas a propuestas aún en construcción referidas al «buen vivir» y a críticas al desarrollismo tradicional, podrían ser elementos para constituir una agenda económica feminista. No obstante, esta es todavía embrionaria y las políticas públicas, pese a algunos avances, siguen sin incluir una dimensión de género en el abordaje económico. Esta situación constituye un desafío para el feminismo y lo obliga a estudiar más en profundidad la relación entre la economía y las diversas fuentes de desigualdad
ESPINO, Alma
Nueva Sociedade
Nueva Sociedade
2012
es
Artigo
A interação estrutural entre a desigualdade de raça e de gênero no Brasil.
Este trabalho é orientado pela noção teórica de que as divisões sociais geram efeitos derivados da sua interação estrutural. Tendo em mente esta motivação teórica, o autor estima a distância de gênero de renda entre os grupos branco e não branco (pretos e pardos) no Brasil. Todos os oito Modelos Lineares Generalizados estimados, cujas variáveis são sucessivamente incluídas, mostram que a distância de gênero é grande em ambos os grupos raciais, porém é ainda maior entre os brancos. A investigação explora o papel do contexto subjacente da desigualdade de classe, assim como de outros fatores, no entendimento da variação racial da desigualdade de gênero. Considera-se que as características da desigualdade racial no Brasil, assim como as interseções entre classe e raça, explicam esta maior vantagem de gênero do homem branco. A hierarquia racial estabelece certo limite de variação sobre a hierarquia de gênero no grupo não branco
SANTOS, José Alcides Figueiredo
Revista Brasileira de Ciências Sociais
ANPOCS
2009
pt_BR
Artigo
Women making constitutions: new politics and comparative perspectives
Women Making Constitutions provides a timely and revealing account of women's constitutional strategies and struggles. It compares and contrasts the lastest constitutional developments within the United Kingdom ( In England, Northern Ireland, Scotland and Wales) with women's past and present interventions in various countries including Canada, the United States and South Africa.
DOBROWOLSKY, Alexandra(Ed.)
HART, Vivien(Ed.)
Palgrave Macmillan
Palgrave Macmillan
2003
en
Artigo de revista
Igualdade de gênero e raça no Brasil: uma discussão sobre a política pública de emprego
The article analyzes public policies for promoting equal employment opportunities in terms of race and gender in Brazil, with a double focus. First, seeking to reclaim the historical perspective in the policies' implementation, considering the difficulties they have encountered; second, through reflections on the policies' limits and potentialities. Since such policies have only been implemented recently in Brazil, the article focuses especially on how Federal government planning for 2004-2007 and 2008-2011 has dealt with gender and race inequalities.
LEITE, Marcia de Paula
SOUZA, Silvana Maria de
DADOS - Revista de Ciências Sociais
IUPERJ
2010
pt_BR
Artigo
Presidentas latinoamericanas e igualdad de género: un camino sinuoso
La solidez económica relativa de América Latina frente a la crisis económica mundial convive no solamente con la desigualdad estructural, sino con Poderes Ejecutivos ocupados por mujeres que accedieron a ellos por la vía electoral. El artículo explora el impacto de los mandatos de Michelle Bachelet, Cristina Fernández de Kirchner, Laura Chinchilla y Dilma Rousseff en la democratización de sus sociedades a través del análisis de sus políticas de igualdad de género. De esa manera, intenta contribuir al desafío de que los debates y las reflexiones sobre la calidad de la democracia sean sensibles al género y a las políticas en pos de la igualdad
FERNÁNDEZ RAMIL, María de Los Ángeles
OLIVA ESPINOSA, Daniela
Nueva Sociedad -Democracias em ebullición
Nueva Sociedad
2012
pt_BR
Artigo
Jornal Senado Mulher
Informativo Mensal da Procuradoria Especial da Mulher do Senado
Senado Federal. Procuradoria Especial da Mulher
Senado Federal
Senado Federal
2017
pt_BR
Jornal
Reflections on individual and corporate factors for women success in management careers
Este estudo tem por objetivo explorar os principais contributos teóricos acerca das condições e determinantes do sucesso das mulheres nas carreiras de gestão. Ao longo da revisão da literatura é realçado o papel dos supervisores e a importância da cultura organizacional no desenvolvimento das carreiras das mulheres, assim como a educação e as aptidões como factores de sucesso. Através deste estudo é possível concluir que, apesar de todos estes contributos teóricos, o sucesso e a implementação das melhores práticas organizacionais exigem mais investigação empírica e novas abordagens ao tema.
LOUREIRO, Paula
Tékhne -Revista de Estudos Politécnicos = Polytechnical Studies Review
Instituto Politécnico do Cávado e do Ave
2011
es
Artigo
Equidade de gênero na política 2016
Em comemoração à passagem de dois anos do lançamento da campanha
“Mais mulheres na política” pelo Congresso Nacional e pelo TSE, o DataSenado
realizou pesquisa de opinião pública, em parceria com a Procuradoria da Mulher e
com a Ouvidoria do Senado, para investigar a experiência de candidatas e candidatos
nas eleições de 2012 e 2014.
O objetivo principal da sondagem foi tentar identificar fatores que têm resultado
na já conhecida baixa representatividade das mulheres nos cargos eletivos
no país, e que poderão influenciar os resultados do próximo pleito municipal, em
outubro.
Procuradoria Especial da Mulher
Observatório da Mulher contra a Violência
Senado Federal
2016
pt_BR
Folheto
Administration Society
Gender inequality and employment policy in the public sector: a cross-national comparison of women manager´s wages in five industrialized countries
The present study draws on the Esping-Andersen approach to the classification of welfare capitalist regimes to test whether the determination of managerial wages among women varies by type of welfare regime. Using a representative sample of public - and private - sector employees from five industrialized countries, the study shows that the joins effect of gender and employment sector on a wages depends on the type of welfare regime and employment sector. Public-sector positions affect female manager´s wages in conservative countries, whereas private-sector placement has a significant effect on female manager´s wages in liberal and conservative countries. The joint gender/employment-sector effect has no impact on the determination of wages in social-democratic regimes. These findings suggest that the elaboration of models explaining gender-based differences in wages in a cross-national perspective need readjustment to control for country-level and policy-level effects with respect to women´s employment and wage attainments.
MANO-NEGRIN, Rita
Administration & Society
SAGE
2004
en
Artigo
Atlas da Violência 2016
A Nota Técnica N° 17 de 2016 do IPEA é um levantamento de dados acerca da violência de forma geral, incluindo violência policial, homicídio de afrodescendentes, entre outros. Contém um capítulo inteiramente voltado à violência de gênero, com quantitativos de feminicídios. A publicação afirma que a violência contra mulheres se trata “de fenômeno distinto da violência letal que atinge os jovens do sexo masculino e exige, necessariamente, ações específicas [...]” (p. 29).
Daniel Cerqueira <br />Helder Ferreira <br />Renato Sergio de Lima <br />Samira Bueno <br />Olaya Hanashiro <br />Filipe Batista <br />Patricia Nicolato
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Ipea
2016-03
Nota técnica
Tolerância social à violência contra as mulheres
Publicação de 2014, traz dados detalhados sobre a percepção da população acerca de afirmações como “em briga de marido e mulher não se mete a colher”, “toda mulher sonha em se casar”, entre diversas outras. A pesquisa traz dados surpreendentes, como, por exemplo, o fato de que mais de 65% das pessoas concordam parcial ou totalmente com a afirmação “Mulher que é agredida e continua com o parceiro gosta de apanhar” (p. 22).
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Ipea
pt_BR
Relatório
Conjuntura & Planejamento - Especial Mulher Exclusão social e gênero no mercado de trabalho
Revista voltada para a mulher , eixos temáticos que refletem a mulher na sociedade, a exclusão social e no mercado de trabalho.
SOUZA, Laumar Neves de
RODRIGUES, Flávia Santana
Conjuntura & Planejamento
SEI
2010
pt_BR
Revista
Avaliando a efetividade da Lei Maria da Penha
A edição número 2048 do Texto para Discussão do IPEA apresenta modelos teóricos de probabilidade e, utilizando os dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde, conclui que a Lei Maria da Penha efetivamente diminuiu o número de feminicídios no Brasil
CERQUEIRA, Daniel
MATOS, Mariana Vieira Martins
MARTINS, Ana Paula Antunes
PINTO JÚNIOR, Jony
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Ipea
2015
pt_BR
Texto
A institucionalização das políticas públicas de enfrentamento à violência contra as mulheres no brasil (versão preliminar)
A Nota Técnica N° 13 de 2015 do IPEA realiza um mapeamento dos organismos e da rede de atendimento às mulheres em situação de violência e traz dados da Secretaria de Políticas para Mulheres sobre os organismos de políticas para mulheres nos estados e municípios, além de um panorama dos serviços especializados de atendimento a mulheres em situação de violência.
MARTINS, Ana Paula Antunes
CERQUEIRA, Daniel
MATOS, Mariana Vieira Martins
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
IPEA
2015
Relatório de pesquisa
Companheiras de luta ou "coordenadoras de panelas?": As relacoes de gênero nos assentamentos rurais
Este livro- produto final do esforço empreendido- representa uma das maneiras pelas quais as instituições envolvidas vêm contribuindo para aumentar a difusão das informações sobre questões de gênero, para levantar informações e produzir materiais destinados a estimular a incorporação desta perspectiva, e para o debate de práticas exemplares sobre a autonomia das mulheres na luta contra a pobreza, pelo pleno exercício da cidadania e pela promoção de uma cultura de paz.
RUA, Maria das Gracas
ABRAMOVAY, Miriam
UNESCO
2000
pt_BR
Livro
Mapa da Violência 2015: homicídio de mulheres no Brasil
O Mapa da Violência de 2015 aprofunda o escopo do Mapa da Violência de 2012, incorporando outras fontes de informação, como a Pesquisa Nacional de Saúde de 2013 do IBGE, que, de maneira até então inédita, incluiu temas como a vitimização por violências. A edição de 2015 inclui ainda informações sobre a cor das vítimas, a evolução dos homicídios de mulheres nas capitais e municípios, e uma estimativa do número de feminicídios.
WAISELFISZ, Julio Jacobo
ONU Mulheres
ONU Mulheres, SPM, Flacso
2015
pt_BR
Livro